Quinta-feira, 25 de abril de 2024

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia Para conter a inadimplência, os bancos tornarão mais fácil a negociação das dívidas

Compartilhe esta notícia:

PEC cria um novo parcelamento previdenciário e um novo regime especial dos precatórios. (Foto: Freepik)

O consumidor que está com a conta no vermelho deve buscar acordo com os credores para saldar os débitos, principalmente com instituições financeiras, orienta Sonia Amaro, coordenadora da Proteste Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Ao negociar, aponta, é possível fazer o valor do débito cair, em média, para menos da metade da dívida com redução de juros, revisão de cobranças em excesso e portabilidade de crédito. Em alguns casos, os bancos dão descontos de até 70% para a quitação total da dívida. “A troca de um banco por outro que oferece juros mais baixos faz a dívida cair consideravelmente”, constata Sonia, referindo-se à portabilidade da dívida.

Para ter sucesso na empreitada, ela diz que a primeira medida é analisar a real situação do orçamento e das contas pendentes para que se possa fazer ao banco ou empresa credora uma proposta. A sugestão deverá ser cumprida. “Entre em contato direto com os credores, negocie melhores condições de pagamento, combine o número de parcelas, qual será o dia de vencimento, juros e correção incidentes sobre o principal e seja pontual na quitação”, alerta a coordenadora da Proteste.

Mais um ponto fundamental para garantir a saída da situação de inadimplência e endividamento é se controlar para não fazer novas dívidas. “Esse é o momento de reorganização da vida financeira e fazer dívidas é realimentar um ciclo negativo”, diz Marcellus Amorim, especialista em Direito do Consumidor. “Essa dica serve também para quem está no azul e não quer se endividar”, alerta Amorim.

Como sair dessa situação de inadimplência?  Trocar a dívida mais alta, como a do limite do especial no banco, que cobra juros de 13,48% ao mês, em média, por outra mais baixa, como o consignado (até 2,14% ao mês) ou o penhor (2,1%), orientam especialistas. Mas os especialistas advertem que antes de tomar qualquer tipo de empréstimo é preciso saber quanto está devendo na praça.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

Caminhar 10 minutos por dia reduz risco de morte em 15%, diz serviço de saúde britânico
Um brasileiro que já criou quatro empresas aéreas de grande sucesso
https://www.osul.com.br/para-conter-inadimplencia-os-bancos-tornarao-mais-facil-negociacao-das-dividas/ Para conter a inadimplência, os bancos tornarão mais fácil a negociação das dívidas 2017-08-27
Deixe seu comentário
Pode te interessar