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Brasil Para injetar mais dinheiro na economia do País, bancos brasileiros depositarão quantias menores no Banco Central

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Para o BC, PIB deve ficar estável ou ter ligeiro crescimento no segundo trimestre. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

O BC (Banco Central) informou na noite desta quarta-feira (26) que reduziu a alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 33% para 31%. O novo valor vai vigorar em 1º de julho, e os efeitos financeiros, segundo o BC, devem começar a partir de 15 de julho. Segundo o BC, a mudança de alíquota vai liberar R$ 16,1 bilhões no sistema financeiro. As informações são do portal G1.

A redução e a simplificação dos recolhimentos compulsórios – que no Brasil são elevados na comparação com outras economias – faz parte da agenda de medidas estruturais do Banco Central, destaca a agência Reuters.

O estoque total de recursos recolhidos compulsoriamente pelos bancos está em 458,6 bilhões de reais, dos quais 249,8 bilhões dizem respeito ao recolhimento sobre recursos a prazo.

Os compulsórios são um percentual de depósitos que tem de ser mantido na autoridade monetária, ou seja, valores que são “esterilizados”. São instrumentos para regular a quantidade de dinheiro no mercado e ajudar no controle da inflação.

A última vez que o BC anunciou mudanças nos recolhimentos compulsórios foi em novembro do ano passado. À época, a redução da alíquota sobre recursos a prazo, de 34% para 33%, e sobre recursos à vista caiu de 25% para 21%.

Caixa levanta R$ 7,3 bilhões com vendas de ações da Petrobras

A Caixa Econômica Federal irá levantar R$ 7,3 bilhões com a oferta de venda de 241,3 milhões de ações ordinárias da Petrobras.

O banco colocou à venda sua participação de 3,2% na Petrobras com desconto de 1,5% sobre o preço de fechamento dos papéis na terça-feira, de R$ 30,70. O preço por ação foi fixado em R$ 30,25.

Grande demanda por parte de investidores estrangeiros permitiu que o desconto no preço fosse menor que a média de 4% registrada nas ofertas secundárias do Brasil nos últimos anos, segundo a Reuters.

A oferta envolve distribuição no Brasil e no exterior, sob a forma de American Depositary Receipts (ADRs, ou recibos que correspondem a ações negociadas no Brasil).

A operação foi assessorada pelas unidades de banco de investimento da Caixa, UBS, Morgan Stanley, Bank of America e XP Investimentos, ainda segundo a agência.

A oferta de ações será registrada na CVM e na SEC (órgãos reguladores do mercado de capitais no Brasil e nos Estados Unidos).

Na quinta-feira (27), começam as vendas das ações na Bolsa de Valores de São Paulo. Para pessoa física, o investimento mínimo é de R$ 3 mil e máximo de R$ 1 milhão. Até 30% da oferta pública de ações detidas pela Caixa serão vendidas a investidores de varejo.

Em entrevista à Reuters, no mês passado, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, havia afirmado que pretendia usar os recursos de um plano de desinvestimentos sobretudo para devolver valores recebidos do governo via instrumento híbrido de capital e dívida (IHCD) e para investimento no próprio crescimento do banco.

Ao comentar o lucro de R$ 3,92 bilhões da Caixa no 1º trimestre, Guimarães disse na segunda-feira (24) que a expectativa é de devolução dos valores levantados com a venda de participação na Petrobras até o fim de julho.

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