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Mundo Pelo menos oito pessoas já morreram por causa de frente fria recorde nos Estados Unidos

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Homem enfrenta frio em Chicago, nos Estados Unidos. (Foto: Reprodução)

Pelo menos oito pessoas já morreram por conta de uma onda de frio que tomou os Estados Unidos nos últimos dias. Ao todo, mais de 150 temperaturas negativas inéditas foram registradas do Texas ao Maine, especialmente em regiões que apresentaram calor nos dias anteriores.

Em Ohio, um caminhoneiro perdeu o controle do seu veículo e acabou acertando uma ambulância estacionada, matando o motorista. No mesmo estado, um acidente por conta da baixa visibilidade na pista vitimou uma mulher.

Outro homem morreu ontem em um incidente relacionado ao clima no condado de Van Buren, no Michigan. Ele ficou preso embaixo de um equipamento pesado que usava para limpar a neve de sua propriedade, de acordo com o escritório do xerife local e a Associated Press.

Nesta semana ainda, um homem de 80 anos de idade, no Condado de Cook, Illinois, morreu de exposição ao frio como resultado de doença cardiovascular hipertensiva e arteriosclerótica, segundo o médico legista local.

As condições da estrada foram responsabilizadas por pelo menos quatro mortes na segunda-feira. Um homem de 57 anos e duas mulheres, com idades entre 64 e 81 anos, morreram em um acidente de carro fora de Lansing, Michigan, e uma menina de 8 anos foi morta e outras três pessoas ficaram feridas em uma colisão frontal ao sul de Kansas City, Kansas, disseram as autoridades.

Segundo o Serviço Nacional de Clima, a frente fria trouxe um nível de intensidade que não foi vista por mais de 100 anos, com as temperaturas em média 20 a 30 graus menores do que as esperadas para a época.

Nariz de repórter sangra

A repórter da GloboNews em Nova York, Candice Carvalho, enfrentou hoje na pele a onde de frio que atinge os Estados Unidos. Em entrada ao vivo para o programa Estúdioi, a correspondente teve que lidar com um sangramento no nariz por conta da baixa temperatura.

“O vento deixa tudo mais complicado. Os termômetros marcam 1 grau aqui em Nova York. A média das temperaturas nos Estados Unidos nesta semana está 20 graus abaixo da média desta época do ano. Não adianta, não tem casaco que sustente esta temperatura”, explicou a repórter, brincando com Maria Beltrão.

Na sequência, ao ser questionada se o presidente Donald Trump tinha comentado algo sobre o aquecimento global, o nariz da repórter começou a sangrar. “Quando acontece essa mudança drástica de temperatura, as pessoas começam a falar sobre essa questão. Mas segundo os cientistas uma coisa não tem nada a ver com a outra”, disse Candice enquanto tentava contornar o frio.

“Olha, pelo amor de Deus, a Candice já perdeu a audição. Está quase sem tato, vamos parar de conversar com ela porque estou morrendo de pena, deixa ela correr para dentro de um prédio”, emendou Maria.

A expectativa é que nos próximos dias a temperatura em Nova York suba para até 5 graus celsius.

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