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Geral Pesquisa da Fundação Getulio Vargas aponta que o home office no Brasil deve crescer 30% após a pandemia do coronavírus

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Pessoas com deficiência e filhos de até 4 anos terão prioridade no home office. (Foto: Reprodução)

A pandemia do novo coronavírus trouxe impactos diretos no mercado de trabalho, que precisou se adaptar às mudanças para seguir com o fluxo de tarefas. O home office surgiu como uma solução pontual, mas que, de acordo com um estudo feito pelo MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), poderá saltar 30% após o término da quarentena.

Para lidar com o atual cenário do mercado de trabalho, os líderes de empresas passaram a estudar, testar e compreender que o ativo humano está mais presente na tecnologia do que nunca.

Os responsáveis pelo estudo da FGV citam como exemplos de força dos setores digitais o Ensino a Distância e as vendas via E-commerce, que deverão crescer 100% e 30% cada após o término da pandemia. O home office em si deverá se espalhar por vários segmentos.

Adotado como solução emergencial, o trabalho remoto subsequente ao início da pandemia foi abrupto, configurando a principal mudança nas relações de trabalho neste ano. Em decorrência, a cultura corporativa (suas estruturas e organização) certamente passará por mudanças. Para os estudiosos da FGV, a modalidade será adotada definitivamente por boa parte das empresas.

Para que as empresas adotem o home office em definitivo e para que seja um sistema que traga bons resultados, é preciso repensar processos internos, organizar reuniões regulares de alinhamento e delegar funções para otimizar as relações internas.

A produtividade é uma das principais preocupações dos gestores quando o assunto é trabalho remoto. No entanto, é sabido que esse modelo de trabalho pode promover crescimento que varia entre 15% e 30% na produtividade do colaborador, se implantado de forma correta.

Além de ser efetivo, o trabalho remoto diminui o volume de carros da rua, desafoga o transporte público e cria outras formas de mobilizar a economia. Ou seja, além de ser, ambientalmente, mais sustentável, possibilita que as pessoas tenham mais tempo para cuidar da saúde e investir em coisas que lhe trazem felicidade. Isso tudo corrobora em um aumento da produção e do faturamento da empresa.

Home office vem crescendo desde 2017

De acordo com dados da consultoria Hays, o total de colaboradores desempenhando funções em home office vem crescendo de forma significativa há alguns anos, sendo que, entre 2017 e 2018, o número subiu 51%. Isso mostra o quanto as empresas estão dando preferência a práticas que estimulem a autonomia dos funcionários, e não mais regimes conservadores e limitados ao ambiente do escritório.

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