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| Pessoas de sucesso não só aprendem com suas falhas, mas passam a maior parte do tempo errando

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Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook, defende a abolição do “medo de errar”, pois “o que importa no final é aquilo que você fez direito”. (Foto: Reprodução)

Agora nós sabemos por que o Facebook não demonstra medo de errar, seja com tropeços sobre privacidade ou com novos produtos que falharam, como o Slingshot e o Facebook Home. Mark Zuckerberg, cofundador e presidente-executivo da empresa, acha que os erros são bons. Respondendo a questões de usuários, na sede da companhia em Menlo Park, Califórnia (EUA) – uma prática que tem adotado com o público desde 2014 –, o executivo disse que pessoas de sucesso não só aprendem com suas falhas, mas passam a maior parte do tempo errando.

“Se você é bem-sucedido, a maioria das coisas que você já fez foram erradas”, afirmou. “O que importa no final é aquilo que você fez direito.” Nas poucas vezes em que acertar, disse ele, “você pode fazer mudanças um tanto quanto importantes no mundo”. Ele ainda respondeu a diferentes tópicos, como a política de privacidade do site e a nova ferramenta que permite às pessoas vasculhar postagens passadas.
Perguntado se a rede social iria, algum dia, criar o botão “dislike”, ele disse que o caso está sendo estudado, mas que não deve haver um botão que diga exatamente “não gostei” por causa do potencial que isso teria de magoar as pessoas.

Zuckerberg fez piada com algumas das perguntas. Quando questionado sobre o seu sabor favorito de pizza, ele sustentou que, se você for comer pizza, precisa “chutar logo o balde” e colocar um frango frito em cima dela.

Depois, uma mulher que afirmou viver próximo à sede do Facebook, disse: “Obrigado por elevar o valor da minha casa”. E o executivo respondeu: “Essa é a primeira vez que alguém me agradece por algo do tipo”, uma referência às preocupações de comunidades da baía de São Francisco sobre a presença de milionários da tecnologia na região, que afastam moradores veteranos do local.

Habilidades de programação de software.
Ele discutiu também a importância de habilidades de programação de software. “Se você pode criar códigos, você tem o poder de sentar e inventar algo, e ninguém pode te parar”, explicou, dizendo prever que, eventualmente, escolas começarão a exigir que todos os alunos aprendam um pouco sobre códigos de computação. Para ele, é uma área que ajuda a “afiar” capacidades analíticas em qualquer profissão.

Debatendo sobre o papel do Facebook em assuntos em pauta, como a discriminação racial de policiais, o bilionário afirmou: “Nós queremos dar uma voz para todo mundo”. Também citou a importância da rede social em abrir espaço para discussões em locais como o Oriente Médio, no entanto, evitou mencionar a censura de alguns posts contra o governo na Turquia ou a disputa com reguladores da internet na China, que insistem em controle pesado sobre conversas on-line.

Sobre o uso do Facebook por crianças, Zuckerberg garantiu que banir o uso da página pelo público infantil não é uma solução. Mas “eu não permitiria que meu filho abaixo de 13 anos usasse o site”, defendeu, apesar de, oficialmente, a companhia proibir o uso do serviço por menores de 13. A restrição ocorre, em parte, por causa de leis de privacidade dos Estados Unidos que se aplicam à essa faixa etária, mas muitos pais permitem que seus herdeiros tenham contas mesmo assim.

Ao final, o executivo admitiu que estava tendo problemas para cumprir uma de suas principais resoluções do Ano Novo de 2014: escrever uma carta de agradecimento para alguém todos os dias. (Folhapress)

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