Domingo, 19 de outubro de 2025
Por Redação O Sul | 1 de janeiro de 2017
Neste domingo, a PM (Polícia Militar) de Santa Catarina montou barreiras em três pontos de acesso à comunidade da Papaquara, na Vargem Grande, no Norte de Florianópolis, a fim de tentar capturar o responsável pela morte da professora gaúcha Daniela Scotto de Oliveira Soares, de 38 anos.
Daniela, que mantinha uma escola de ioga em Sapucaia do Sul, passava o Réveillon na capital catarinense com familiares e amigos e retornava de um evento na madrugada deste domingo (01), quando foi baleada.
O delegado Ênio Matos, da Delegacia de Homicídio de Florianópolis, descartou que Daniela tenha sido morta ao entrar por engano na comunidade. Ele afirmou que a vítima havia jantado com amigos na região.
Inicialmente, cogitava-se que ela teria sido levada à favela por orientações do GPS. Matos afirmou que traficantes atiraram diretamente contra o veículo, mesmo sem saber quem estava dentro. Foi descartada a hipótese de que a vítima foi atingida por uma bala perdida. A motivação do crime está sendo investigada.
Em nota divulgada à tarde, a PM promete manter a operação no local (considerado perigoso devido ao conflito entre criminosos pelo controle do tráfico de drogas) até que os suspeitos sejam presos ou sejam obtidas informações sobre o responsável pelo crime.