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Brasil Polícia Federal encontra corpos de indigenista e jornalista no Amazonas e conclui caso

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Homens que mataram as vítimas (foto) são procurados pela PF. Há novos suspeitos no cenário das investigações.

Foto: Reprodução
Homens que mataram as vítimas (foto) são procurados pela PF. Há novos suspeitos no cenário das investigações. (Foto: Reprodução)

A Polícia Federal (PF) concluiu o caso envolvendo as execuções do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, que estavam desaparecidos desde 5 de junho. Os homens que teriam assassinado as vítimas estão sendo procurados. Tratam-se de novos suspeitos no cenário das investigações.

Restos humanos foram encontrados no local onde estavam sendo feitas as escavações. O material será submetido à perícia.

Nas redes sociais, o ministro da Justiça, Anderson Torres, confirmou que a PF encontrou restos humanos no local indicado pelos suspeitos.

Ao longo do dia, investigadores da PF colheram novos detalhes sobre a confissão de Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, de 41 anos. O pescador ilegal revelou aos policiais que chegou a ouvir os disparos que tiraram a vida do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira.

Pelado, entretanto, negou que tenha participado diretamente das execuções. “Ele falou que, quando chegou no local, o indigenista e o jornalista já estavam mortos. Logo depois, os corpos foram parcialmente carbonizados, mas ainda poderiam ser identificados. Seu envolvimento mais efetivo teria sido ao enterrar as vítimas”, afirmou uma fonte da PF.

A motivação da barbárie, de acordo o policial, teria sido a pesca ilegal do pirarucu na região. O peixe é uma das carnes mais apreciadas do País, especialmente na Região Norte. A reserva indígena no Vale do Javari frequentemente é invadida por pescadores irregulares. Criminosos faturam cerca de R$ 100 por cada quilo de pescado vendido.

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