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Brasil A Polícia Federal prendeu o engenheiro a serviço da Caixa Econômica Federal que parcelava propina

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Antonio Paro negou que tenha cometido algum ato ilícito. (Foto: PF)

Policiais federais de Jales, no interior de São Paulo, deflagraram na manhã desta sexta-feira (02), a Operação Liquidação e prenderam um engenheiro civil que presta serviços de fiscalização em obras para a Caixa Econômica Federal.

Antonio Eden Cabral Paro foi preso em flagrante quando havia acabado de receber 5 mil reais, parte em dinheiro vivo e parte em cheque, relativos a uma propina que teria exigido de um empresário da construção civil. A abordagem ocorreu nas proximidades da agência da Caixa de Jales.

Paro, de 63 anos, reside no município de Votuporanga (SP). Segundo a PF (Polícia Federal), ele é credenciado pela Caixa para fiscalizar obras financiadas em vários municípios da região de São José do Rio Preto, inclusive do programa Minha Casa, Minha Vida.

No momento em que foi preso, Paro negou que tenha cometido algum ato ilícito. Alegou que o dinheiro se referia a trabalho de consultoria.

A operação foi batizada Liquidação em alusão à conduta do engenheiro que, conforme a PF, dava descontos e parcelava o pagamento da propina exigida.

Os policiais receberam informações de que o acusado exigia propina para que parcelas de financiamentos da Caixa fossem liberadas. Ainda de acordo com a polícia, enquanto o empresário não pagasse a quantia exigida, o engenheiro não aprovava o andamento da obra e a parcela do financiamento ficava bloqueada – na prática, não era liberada pela Caixa.

“As investigações vão prosseguir objetivando a identificação da participação de outros envolvidos e vítimas do esquema criminoso desmantelado na data de hoje”, informou a PF, em nota.

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