E a crise está fazendo os restaurantes de São Paulo se ajustaram aos novos tempos. Para não ficarem às moscas na hora do almoço durante a semana, vários estabelecimentos já aderiram ao menu “prix fix”, prática comum nas grandes capitais do planeta. O caderno Paladar do jornal O Estado de S. Paulo fez uma edição especial para destacar endereços onde vale a pena ir. A medida é ótima para conhecer a cozinha de restaurantes onde se pagaria, no mínimo, três vezes mais por uma refeição.
Até o estrelado Loi Ristorantino, pilotado pelo italiano Salvatore Loi, entrou na onda. É um dos que tem a fórmula mais cara, R$ 85. Com água e serviço pula para mais de R$ 100. Entre as casas onde a fórmula está em vigor, a coluna destaca o Tappo, o La Frontera, o Vitto, o Áttimo, o Épice, o Emiliano, o Ici e o Taberna da Esquina. Os valores dos menus iniciam em R$ 45. Uma dica: não aceitar couvert, geralmente cobrado à parte, e água mineral importada. Aí, a conta pode virar indigestão.