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Brasil Os preços da gasolina e do diesel seguem em queda nos postos brasileiros, diz a Agência Nacional do Petróleo

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Foi a sexta queda semanal nas cotações do diesel e a oitava consecutiva da gasolina. (Foto: Divulgação)

Os preços médios do óleo diesel e da gasolina continuaram em queda nos postos do Brasil na semana encerrada na sexta-feira (05), mostraram dados publicados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Foi a sexta queda semanal nas cotações do diesel e a oitava consecutiva da gasolina, mesmo após um anúncio pela estatal Petrobras nesta semana de uma elevação de 3,9% nos preços do diesel em suas refinarias, válida a partir da terça-feira.

Com isso, o valor médio nas bombas para o diesel, combustível mais utilizado do Brasil, fechou a semana em 3,551 reais por litro, contra 3,570 na semana anterior –  baixa de 0,53%. Já a gasolina caiu para 4,399 reais por litro, contra 4,425 reais na semana anterior – recuo de 0,59%. O etanol hidratado, concorrente direto da gasolina, fechou a semana a 2,797 reais por litro, alta semanal de 0,68%, segundo a ANP.

Quarto dígito

O sobe e desce no preço dos combustíveis nos postos já é rotina para os motoristas de todo o País. O que passa despercebido na maioria da vezes é o quarto – e misterioso – dígito no preço. O sistema de cálculo do preço do combustível é uma incógnita. Afinal, por que gasolina, etanol, diesel e gás são cobrados com três dígitos após a vírgula, se nossa moeda só tem duas casas?

Isso faz com que os combustíveis sejam os únicos produtos a seguir essa regra em todo o território nacional. A prática é legal, pois a regulamentação para a terceira casa depois da vírgula está presente em uma portaria da ANP criada sob a vigência do Plano Real, em 1994. A portaria ainda prevê que o valor final não pode ser pago da mesma forma.

Nesse caso, então, anula-se a última casa. Por exemplo: se o total na bomba somar R$ 120,187, o consumidor irá pagar R$ 120,18. Se o total fosse registrado com duas unidades após a vírgula, o valor seria arredondado para R$ 120,20.

Em nota, a ANP afirma que a principal razão para o sistema de cobrança está no ato de compra dos combustíveis pelos postos revendedores. Quando um revendedor faz a compra, as unidades de medida são diferentes, e manter as três casas decimais evita que os postos obtenham lucro em cima disso.

“Quando o revendedor adquire os combustíveis, a negociação é feita em metros cúbicos, enquanto a venda ao consumidor é feita em litros. Para evitar que os revendedores arredondem para cima o preço por litro, ficou estabelecida a obrigatoriedade da apresentação das três casas decimais”.

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