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Brasil Presidenciáveis unidos na cautela para escolher o seu vice

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Ex-senadora também "alfinetou" o candidato do PT. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

A corrida pela Presidência da República já começou mas, por enquanto, nenhum dos candidatos parece interessado em um co-piloto. O clima de campanha era óbvio no seminário de 1º de Maio organizado pela União Geral dos Trabalhadores, onde Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) se revezaram em três palestras para sindicalistas. O tema era a automação do mercado de trabalho, mas o principal assunto foi a política e as perspectivas para a eleição deste ano.

É igual um treino livre da Fórmula 1. Todo mundo está andando sozinho na pista, decidindo o tipo de pneu, para chegar no treino oficial e achar um lugar bom no grid de largada”, explicou Ciro Gomes à plateia, que tentava tirar da sua boca o desejo de uma aliança com o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, do PT.

Ciro despistou mas, no fim, disse que o PT tem todo o direito de lançar candidato próprio.

Nem eu nem ele (Haddad) estamos tratando de uma chapa porque a gente sabe que a realidade de hoje não permite isso”, disse.

Ex-governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin foi pelo mesmo caminho. Para ele, seria uma indelicadeza conversar sobre uma possível aliança com o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, possível nome do MDB para o pleito de outubro deste ano:

Ciro e Alckmin estão empatados tecnicamente na terceira colocação das intenções de voto, segundo a última pesquisa Datafolha. À frente de ambos estão Marina Silva, da Rede, e Joaquim Barbosa, do PSB, cuja aliança também é aventada nos bastidores.

Na sua terceira tentativa em ocupar a Presidência, Marina também não deu chance de os boatos prosperarem. A dúvida, num eventual acordo entre os dois, seria saber quem abriria mão da cabeça de chapa. Barbosa chegou a conversar com a Rede e outros partidos antes de se filiar ao PSB, mas sempre fez questão de colocar seu interesse apenas no principal cargo do país.

Marina elogiou o ex-ministro do STF, mas afastou qualquer possibilidade de acordo. Segundo ela, a última conversa deles foi em dezembro de 2016, quando o senador Renan Calheiros se recusou a receber um ofício do STF afastando-o do cargo.

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https://www.osul.com.br/presidenciaveis-unidos-na-cautela-para-escolher-o-seu-vice/ Presidenciáveis unidos na cautela para escolher o seu vice 2018-04-29
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