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Esporte Presidente do River Plate reclama: “O Flamengo recebe 200 milhões de reais da TV e a gente só 12 milhões de reais”

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Marcelo Gallardo e Rodolfo D'Onofrio comemoram título do River na Libertadores. (Foto: Reprodução)

A final da Copa Libertadores só acontece no final do mês de novembro, mas as provocações já começaram entre River Plate e Flamengo.

Do lado argentino, o presidente Rodolfo D’Onofrio até elogiou ao dizer que o Fla é uma “equipe enorme”, mas não deixou de alfinetar.

“Não me esqueço do que aconteceu contra o Emelec”, disse ele, relembrando o duelo das oitavas da Libertadores em que os cariocas perderam por 2 a 0 fora de casa e só avançaram depois de disputa de pênaltis no Maracanã.

D’Onofrio também ressaltou a diferença financeira entre River e Flamengo, classificada por ele como “abismal”.

“Eles cobram 200 milhões de reais da televisão, e nós só cobramos 12 milhões de reais”, seguiu ele para a rádio argentina La Red.

“É um grande rival pela frente, pela forma como as duas equipes jogam, será uma final linda”, completou o presidente.

Os dois times entram em campo no dia 23 de novembro, no Estádio Nacional do Chile, para definir o campeão da Libertadores de 2019.

Sede da final

Com a decisão da Conmebol Libertadores marcada para o dia 23 de novembro, em Santiago, no Chile muito tem se falado sobre a atual situação que o país vem vivendo nos últimos dias.

Por conta disso, o presidente do River Plate, Rodolfo D’Onofrio, em entrevista à DirecTV Sports, optou por seguir a mesma linha de pensamento do presidente da entidade, Alejandro Domínguez, que “não há plano B para a sede da final”.

Segundo o mandatário, a ideia permanece sendo de que a decisão seja realizada no Chile mesmo com os problemas que o país tem passado.

“Por enquanto a final é no Chile. A Conmebol não mudou nada e nos disse que, em 20 de novembro, devemos ser os dois campi de Santiago”, frisou.

Chile em crise

O Banco Central do Chile reduziu sua taxa básica de juros de 2% para 1,75%, e advertiu que a agitação social, que já deixou 18 mortos, vai impactar a economia.

Em sua reunião mensal de política econômica, o BC alertou sobre a crise social que afetará a atividade a curto prazo devido à “paralisação parcial do país e o dano à infraestrutura”.

“A médio prazo será importante a magnitude e a velocidade da reconstrução, o impacto sobre as expectativas e os efeitos das medidas anunciadas pelo governo”, destaca o BC.

Segundo o Banco Central, até o momento a crise provocou “efeitos limitados” na economia, como a queda do peso e o recuo na Bolsa de Valores, que perdeu 1,65% na semana.

Sobre a redução da taxa de juros, o BC destacou que sua decisão é baseada em um cenário externo que permanece marcado por “importantes focos de tensão e a deterioração da atividade manufatureira, dos investimentos e do comércio internacional”.

Sobre a inflação, o BC prevê que seguirá em torno de 2%.

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