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Política Presidente do Senado Rodrigo Pacheco acerta filiação com o PSD, primeiro passo rumo a uma possível candidatura à Presidência

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O presidente do Senado também defendeu a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do teto de gastos. (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deixará o DEM para migrar para o PSD, partido no qual é cotado para concorrer à Presidência da República em 2022. O senador já comunicou a executiva nacional do atual partido, que a agora aguarda a comunicação oficial do parlamentar.

Pacheco é aguardado neste fim de semana para um evento do PSD no Rio. Caso compareça, será o primeiro compromisso que o presidente do Senado participa já com a sua ida anunciada ao partido.

– Será uma honra se vier – disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, presidente estadual do PSD.

Segundo a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, Pacheco comunicou pessoalmente a mudança de legenda ao presidente do DEM, ACM Neto, que não esperava que o parlamentar anunciasse a ele a saída do partido na noite de terça-feira. O evento para a filiação do senado deve acontecer na próxima semana.

Pacheco negociou a migração para o PSD com o presidente nacional do partido, o ex-ministro Gilberto Kassab. O cacique é um dos principais entusiastas da candidatura do senador ao Planalto em 2022. O presidente do Senado é visto como uma alternativa ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ao ex-presidente petista Lula.

Com a mudança de legenda, o PSD se tornará o segundo maior partido no Senado – atrás apenas do MDB, com 15 senadores. Hoje, a sigla ocupa 11 cadeiras na Casa. A migração também fará com que toda a bancada mineira de senadores seja filiada ao mesmo partido – além de Pacheco, Minas Gerais conta com os senadores Anastasia e Carlos Viana.

O evento do PSD fluminense, no qual Pacheco é esperado, vai apresentar a pré-candidatura de Felipe Santa Cruz, presidente nacional da OAB, ao governo do Rio. A participação do senador trará força ao partido na disputa eleitoral em um momento em que a legenda enfrenta dificuldades em São Paulo e Minas Gerais, os dois maiores colégios eleitorais do país.

Em São Paulo, Kassab tentava atrair o ex-governador Geraldo Alckmin para disputar o Palácio dos Bandeirantes pelo PSD. O tucano, porém, também está na mira do União Brasil, partido que se formou após a fusão entre DEM e PSL. O maior acesso aos fundos eleitoral e partidário, além do maior tempo de TV, tem atraído mais Alckmin.

Já em Minas, o pré-candidato do PSD ao governo estadual, o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, aparece do atual ocupante do cargo, Romeu Zema (Novo), segundo pesquisas de intenção de voto locais. O ex-presidente do Atlético Mineiro ainda não começou a se movimentar para sua pré-campanha, diferentemente do seu adversário – e foi cobrado por Kassab por isso. Além disso, Kalil sofre uma ofensiva da oposição na Câmara, sendo alvo de três CPIs. As informações são do jornal O Globo.

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