Domingo, 28 de abril de 2024

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
19°
Cloudy

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Mundo Presidente eleito da Argentina mantém ministro kirchnerista e já cobra do Brasil mais dureza contra a Venezuela

Compartilhe esta notícia:

Macri deu exemplos de como pretende manter próximos os inimigos internos, que ainda têm maioria no Senado e na Câmara. (Foto: Natacha Pisarenko/AP)

Há seis meses, o fiscal de pedágio Fabián Valentino recebeu Mauricio Macri em sua casa de classe média em Luján, Região Metropolitana de Buenos Aires (Argentina). O ato era parte da campanha para aproximar o candidato conservador do eleitor de centro, avesso ao radicalismo associado a Cristina Kirchner. Outra meta era distanciá-lo da imagem de herdeiro milionário que governaria para os ricos e acabaria com programas sociais.

Aliados asseguram que a campanha tentava refletir uma mudança real. O político teria amenizado sua visão durante os oito anos como prefeito de Buenos Aires e aceito o Estado como protetor em alguns casos.

Macri deu exemplos de como pretende manter próximos os inimigos internos, que ainda têm maioria no Senado e na Câmara. O principal foi manter um ministro de sua antecessora no cargo. Lino Barañao fica na Ciência e Tecnologia, depois de pedir permissão a Cristina.

Sua equipe também pareceu orientada a evitar polêmicas. A maior foi o anúncio da troca do nome do Centro Cultural Néstor Kirchner. Foram gastos 1,2 bilhão de reais em reforma do prédio, construção de auditórios e ambientes interativos de propaganda kirchnerista.

Usando a publicidade que ganhou em uma eleição em que só se tornou favorito no segundo turno, pressionou vizinhos a se manifestar sobre a Venezuela. Na terça-feira, disse esperar que o Brasil mudasse sobre Caracas. Na sexta-feira, dois dias após a morte de um dirigente opositor em um comício, o Itamaraty pediu punição.

tags: Brasil

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Mundo

Uma pesquisa indicou que os franceses estão mais otimistas sob o comando de seu jovem presidente da República com apenas 40 anos de idade
Pernambuco decreta estado de emergência devido ao Aedes Aegypti
https://www.osul.com.br/presidente-eleito-da-argentina-mantem-ministro-kirchnerista-e-cobra-do-brasil-mais-dureza-contra-caracas-em-1a-semana-de-protagonismo/ Presidente eleito da Argentina mantém ministro kirchnerista e já cobra do Brasil mais dureza contra a Venezuela 2015-11-30
Deixe seu comentário
Pode te interessar