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Política Preso neste domingo, Rivaldo Barbosa assumiu chefia da Polícia Civil do Rio na véspera do atentado contra Marielle Franco

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Rivaldo foi preso em casa, num condomínio em Jacarepaguá.

Foto: Reprodução
Rivaldo foi preso em casa, num condomínio em Jacarepaguá. (Foto: Reprodução)

O delegado Rivaldo Barbosa, um dos suspeitos presos na manhã deste domingo (24), foi chefe de Polícia Civil durante as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, de março a dezembro de 2018. O delegado Rivaldo Barbosa tomou posse em 13 de março daquele ano.

Na época, o Rio estava sob intervenção federal. Foi Rivaldo quem levou ao titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Giniton Lages, encarregado do caso e escolhido por Rivaldo, a informação de que três delegados da Polícia Federal teriam conseguido achar uma suposta testemunha do crime. Mas se tratava de uma farsa, o que foi comprovado pela PF numa apuração paralela, conhecida como “investigação da investigação”.

Na primeira fase do caso Marielle, Rivaldo ligou para Giniton e mandou que ele interrogasse o então policial militar Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, apresentado como testemunha de uma conversa entre Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando da Curicica, e o vereador Marcello Siciliano, em que teriam planejado matar a vereadora. Mas a versão era falsa, como foi confirmado, dez meses depois, numa apuração paralela da Polícia Federal.

Dias depois da morte de Marielle, Rivaldo se reuniu com parlamentares da bancada do PSOL para garantir que o crime seria esclarecido o mais rápido possível. Em entrevista, o delegado chegou a dizer: “Nós estamos no caminho certo. A complexidade está na forma de atuação dos assassinos. Mas, a gente está fazendo de tudo para esclarecer essa atividade criminosa”.

Rivaldo foi preso em casa, num condomínio em Jacarepaguá.

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