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Política Procuradoria-Geral da República escolhe procuradores que vão acompanhar depoimento do ex-ministro Sérgio Moro

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, reiterou a necessidade da oitiva do ex-ministro.

Foto: Roberto Jayme/TSE
Segundo Aras (foto), a manifestação não traz fato novo e por isso ele acredita não ter utilidade a apreensão do celular do presidente neste momento do processo. (Foto: Roberto Jayme/TSE)

Os procuradores João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita foram designados pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para acompanhar todas as diligências a serem realizadas pela Polícia Federal no inquérito.

Aras reiterou a necessidade da oitiva do ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, no inquérito que apura fatos narrados e declarações dadas à imprensa no dia 24 de abril.

Sob justificativa de falta de previsão legal, Aras negou a possibilidade de parlamentares solicitarem medidas investigativas no processo. A manifestação de Augusto Aras foi pedida pelo relator do caso no Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, depois de um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) para realização de busca e apreensão e perícia no celular da deputada federal Carla Zambelli (PSL/SP).

Sem analisar o mérito desse pedido, que envolve diligências complementares que serão apreciadas oportunamente pelo procurador-geral após a oitiva do ex-ministro da Justiça, Augusto Aras reputou “inadmissível a intervenção parlamentar nos presentes autos”. “Isso porque, como sabido, a legislação processual não contempla a legitimação de terceiros para a postulação de abertura de inquéritos ou de diligências investigativas relativas a crimes de ação penal pública”, afirmou o procurador-geral.

“Tratando-se de investigação em face de autoridades titulares de foro por prerrogativa de função perante o Supremo Tribunal Federal, como corolário da titularidade da ação penal pública, cabe ao procurador-geral da República o pedido de abertura de inquérito, bem como a indicação das diligências investigativas, sem prejuízo do acompanhamento de todo o seu trâmite por todos os cidadãos”, acrescentou Augusto Aras.

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