Brasil Quase 32 milhões de brasileiros já receberam a primeira dose de vacina contra o coronavírus

O Rio Grande do Sul é o que, proporcionalmente, mais vacinou a sua população com a primeira dose. (Foto: Divulgação/PMPA)

Balanço da vacinação contra covid-19 deste sábado (1°) aponta que 31.812.086 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra o coronavírus, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 15,02% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 15.822.973 pessoas (7,47% da população do País) em todos os Estados e no Distrito Federal.

No total, 47.635.059 doses foram aplicadas.

Nas últimas 24 horas, a primeira dose foi aplicada em 144.740 pessoas e a segunda em 145.430, com um total de 290.170 aplicadas neste intervalo.

A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.

Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do Estado:

— Acre: 1ª dose – 94.112 (10,52%); 2ª dose – 30.222 (3,38%)

— Alagoas: 1ª dose – 450.473 (13,46%); 2ª dose – 197.739 (5,90%)

— Amapá: 1ª dose – 87.224 (10,12%); 2ª dose – 38.205 (4,43%)

— Amazonas: 1ª dose – 606.237 (14,41%); 2ª dose – 287.048 (6,82%)

— Bahia: 1ª dose – 2.390.380 (16,01%); 2ª dose – 1.105.661 (7,41%)

— Ceará: 1ª dose – 1.330.833 (14,49%); 2ª dose – 700.381 (7,62%)

— Distrito Federal: 1ª dose – 454.877 (14,89%); 2ª dose – 251.434 (8,23%)

— Espírito Santo: 1ª dose – 685.850 (16,88%); 2ª dose – 251.446 (6,19%)

— Goiás: 1ª dose – 920.204 (12,94%); 2ª dose – 467.161 (6,57%)

— Maranhão: 1º dose – 870.448 (12,23%); 2ª dose – 399.774 (5,62%)

— Mato Grosso: 1ª dose – 419.453 (11,90%); 2ª dose – 188.649 (5,35%)

— Mato Grosso do Sul: 1ª dose – 500.749 (17,82%); 2ª dose – 215.676 (7,68%)

— Minas Gerais: 1ª dose – 3.304.078 (15,52%); 2ª dose – 1.549.072 (7,28%)

— Pará: 1ª dose – 1.059.889 (12,2%); 2ª dose – 520.950 (5,99%)

— Paraíba: 1ª dose – 646.839 (16,01%); 2ª dose – 300.637 (7,44%)

— Paraná: 1ª dose – 1.749.167 (15,19%); 2ª dose – 995.576 (8,64%)

— Pernambuco: 1ª dose – 1.372.295 (14,27%); 2ª dose – 665.472 (6,92%)

— Piauí: 1ª dose – 416.254 (12,68%) ; 2ª dose – 212.182 (6,47%)

— Rio de Janeiro: 1ª dose – 2.273.693 (13,09%); 2ª dose – 959.797 (5,53%)

— Rio Grande do Norte: 1ª dose – 493.478 (13,96%); 2ª dose – 239.260 (6,77%)

— Rio Grande do Sul: 1ª dose – 2.272.527 (19,89%); 2ª dose – 952.425 (8,34%)

— Rondônia: 1ª dose – 193.915 (10,79%); 2ª dose – 81.126 (4,52%)

— Roraima: 1ª dose – 66.905 (10,60%); 2ª dose – 44.627 (7,07%)

— Santa Catarina: 1ª dose – 1.061.656 (14,64%); 2ª dose – 586.750 (8,09%)

— São Paulo: 1ª dose – 7.589.828 (16,4%); 2ª dose – 4.343.654 (9,38%)

— Sergipe : 1ª dose – 322.401 (13,90%); 2ª dose – 144.046 (6,21%)

— Tocantins: 1ª dose – 177.864 (11,18%); 2ª dose – 93.793 (5,90%)

Covid no Brasil

O País registrou 2.278 mortes pela doença nas últimas 24 horas e totalizou neste sábado 406.565 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 2.422. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -16%, indicando tendência de queda nos óbitos decorrentes do vírus.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste sábado. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

O País também completa agora 46 dias com a média móvel de óbitos acima dos 2 mil mortos por dia. Para efeito de comparação: no ano passado, o pior período da primeira onda registrou 31 dias seguidos de média móvel acima da marca de 1 mil. O recorde, na época, foi de 1.097 óbitos por dia, média registrada em 25 de julho.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 14.725.490 brasileiros já tiveram ou têm o coronavírus, com 59.528 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 59.725 novos diagnósticos diários. Isso representa uma variação de -9% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.

Apenas Pernambuco apresenta tendência de alta nas mortes.

Em estabilidade, são 11 Estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e e Tocantins.

Catorze Unidades Federativas e o Distrito Federal apresentam queda nos índices: Acre, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás.

Vale ressaltar que há Estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

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