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Mundo Quase 800 pessoas já foram mortas a tiros durante a distribuição de alimentos na Faixa de Gaza

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O governo israelense afirmou haver suspeitas de que terroristas do Hamas têm atirado contra os próprios moradores de Gaza

Foto: Reprodução de vídeo
O governo israelense afirmou haver suspeitas de que terroristas do Hamas têm atirado contra os próprios moradores de Gaza. (Foto: Reprodução de vídeo)

Desde que a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza foi retomada, no início de maio, um episódio tem sido frequente no território: ao se aproximar dos postos de coleta de alimentos, moradores são alvejados por tiros em sequência.

Os tiros já deixaram 798 pessoas mortas, segundo um balanço divulgado nesta sexta-feira (11) pelo Escritório de Direitos Humanos da ONU (Organização das Naçãos Unidas). O levantamento foi feito com registros dos dois últimos meses.

“Até 7 de julho, registramos 798 assassinatos, incluindo 615 nas proximidades dos locais da Fundação Humanitária de Gaza, e 183 presumivelmente na rota de comboios de ajuda”, disse a porta-voz do Escritório de Direitos Humanos da ONU, Ravina Shamdasani.

Investigações realizadas pela entidade e pelo próprio governo de Israel ainda não identificaram de onde exatamente vêm os disparos e os motivos para os assassinatos à queima-roupa.

O Exército de Israel admitiu diversas vezes ter disparado contra grupos suspeitos que, segundo os militares, avançaram sobre combois de soldados que monitoram as filas. O governo israelense também afirmou haver suspeitas de que terroristas do Hamas têm atirado contra os próprios moradores de Gaza em uma tentativa de boicotar os comboios humanitárias, que são administrados por uma fundação apoiada por Israel e pelos Estados Unidos.

A Fundação Humanitária de Gaza, que administra as distribuições, utiliza empresas privadas de segurança e logística dos EUA para levar suprimentos a Gaza. O sistema foi criticado pela ONU, que costuma coordenar a entrada e distribuição de ajuda humanitária no território palestino. Israel acusa membros das agências das Nações Unidas de desviar ajuda.

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