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Celebridades “É meu santuário”, afirma Gisele Bünchen sobre o corpo

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Gisele fez um ensaio fotográfico para a revista "Vogue Paris". (Foto: Reprodução)

Gisele Bündchen tem seu próprio estilo de vida, em que prioriza o contato com a natureza, bandeira levantada por ela desde o início da sua carreira. E esse é o assunto que permeia seu ensaio fotográfico para a revista “Vogue Paris”.

A modelo, de 38 anos, protagonizou as fotos inspirando-se nos esportes, incluindo um traje de banho da Chanel, com uma chamada privilegiada da publicação.

“Desde sua estreia em meados dos anos 1990, Gisele está na pole position no circuito de modelos, com uma carreira de ouro, disciplina inspiradora, uma visão engajada, absoluta discrição e um corpo absolutamente perfeito que parece desafiar as leis da natureza”.

Na entrevista, Gisele afirmou não fazer esportes para emagrecer ou ficar musculosa, pelo contrário, para ela, os principais benefícios da prática são os que beneficiam a saúde mental.

“Nosso corpo e a terra são nossos únicos santuários. Eu não faço o esporte para ficar magra ou musculosa, mas para ter energia e uma mente forte e clara”, disse ela.

Não é de hoje que a modelo usa sua visibilidade internacional para levantar bandeiras importantes. Reunimos cinco causas que Gisele já apoiou e que a tornam um ícone também fora das passarelas

1. Meio ambiente

Este é um dos temas mais abordados por Gisele, desde o início da sua carreira. Um dos marcos foi quando a modelo conquistou o título de embaixadora do Programa Ambiental das Nações Unidas, em 2008, por ser a responsável por dar origem à organização Água Limpa, que incentiva o plantio de árvores às margens do Rio Amazonas para purificar a água local.

Para ter maior conhecimento sobre a causa, Gisele entrou em contato com as aldeias dos índios kisêdjês, no Médio Xingu, no Mato Grosso. A ação, feita em 2006, foi um dos pontos de partidas para que ela começasse a fazer doações e divulgar campanhas para o ISA (Instituto Socioambiental) e o WWF (World Wide Fund for Nature) – ambas instituições que atuam na recuperação ambiental

2. Proteção aos animais

O universo da moda sempre esteve, por muito tempo, longe – e talvez até remando contra – a proteção animal, partindo do uso de peles para a criação de peças luxuosas.

3. Romantização da maternidade

Ao lançar sua biografia, “Aprendizados: Minha Caminhada para uma Vida com Mais Significado”, a top abriu o jogo sobre as dificuldades que enfrentou com a maternidade – a fim de colocar um ponto final na romantização da gravidez.

Mãe de Benjamin, de 8 anos, e Vivian, de 5, Gisele citou a importância da individualidade nesse período da vida. “Quando me tornei mãe, meio que me perdi. Foi como uma parte de mim morreu. Eu era uma pessoa muito independente. Mas agora eu tinha esse pequeno ser, e de repente eu senti que não poderia fazer outras coisas e isso foi muito difícil para mim. Tudo o que eu sempre quis foi ser mãe, mas quando você está experimentando isso, é um choque”, opinou.

4. Padrões de beleza

Depois de passar por um implante de silicone em segredo, Gisele falou sobre o assunto em entrevista à “People”. A decisão partiu dela, após amamentar seus filhos e ver que o tamanho dos seios diminuiu. A top se arrependeu da cirurgia, pois não se identificou com a própria imagem.

“Eu sempre amei o meu corpo e senti que as pessoas tinham expectativas sobre mim que eu não conseguia cumprir. Me senti muito vulnerável porque eu malhava, comia saudável, mas não podia mudar o fato que meus dois filhos gostavam mais do meu peito esquerdo do que o direito. Só queria que eles fossem iguais e que parassem de comentar”, disse.

5. Doenças mentais

Encoberto por muito tempo, embora tenha ganhado força em 2015 com campanhas como o “Setembro Amarelo”, o tema vem ganhando mais espaço recentemente; e Gisele compartilhou sua relação com as doenças mentais, revelando já ter sofrido com ansiedade, ataques de pânico e suicídio.

Gisele revelou ter sofrido seu primeiro ataque de pânico durante uma viagem de avião, em 2003, que acarretou a fobia com túneis, elevadores e espaços fechados – a claustrofobia.

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https://www.osul.com.br/quase-com-40-anos-gisele-bundchen-reflete-sobre-o-seu-corpo-e-meu-santuario/ “É meu santuário”, afirma Gisele Bünchen sobre o corpo 2019-05-20
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