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Geral Quase seis em cada dez americanos dizem que levará um ano ou mais para que as atividades retornem aos níveis de antes da pandemia

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A crescente imunização e pequenas mudanças de comportamento podem explicar por que os casos estão em declínio. (Foto: Reprodução)

Um ano depois de a Covid-19 ter sido declarada uma pandemia, a maioria dos americanos acha que levará ao menos um ano para que as atividades públicas voltem aos níveis vistos antes do início das restrições impostas para conter o coronavírus, de acordo com nova pesquisa do Pew Research Center.

Apesar da aceleração da vacinação nos EUA e de vários Estados afrouxando as restrições, quase seis em cada dez americanos dizem que levará um ano ou mais antes que a maioria das escolas, negócios e atividades públicas retornem aos níveis pré-pandêmicos, de acordo com a pesquisa. Dentre esses, 14% acreditam que poderá levar mais de dois anos.

Apenas 9% dos adultos americanos acham que levará menos de seis meses para que as coisas funcionem como antes da pandemia.

Os americanos de renda mais alta são mais otimistas sobre um retorno ao “normal” do que os entrevistados de renda média e baixa, a pesquisa mostra, segundo o jornal Financial Times.

Quando divididos por grupos demográficos, quase dois terços dos negros americanos creem que levará um ano ou mais para a vida voltar a ser como era antes da pandemia, em comparação com 56% no caso dos brancos e asiáticos e 51% no de hispânicos. A pesquisa foi realizada com 12.055 adultos durante a primeira semana de março.

Pandemia no Brasil

No Brasil, um levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), revelou que, para 74% dos brasileiros, a situação da pandemia de Covid-19 no País está piorando. Para 16% das pessoas consultadas, não houve melhora nem piora e, para 9%, a situação está melhorando. O percentual dos que não souberam responder ficou em 1%.

Os dados, divulgados nesta terça-feira (16), são da 6ª edição do Observatório Febraban, pesquisa realizada de 1º a 7 de março, com 3 mil pessoas com mais de 18 anos das cinco regiões do país.

De acordo com a consulta, a percepção sobre o agravamento da pandemia advém, além da exposição ao noticiário, da experiência pessoal com a covid-19: 55% dos entrevistados têm familiares que já se contaminaram com o novo coronavírus e 52% das pessoas ouvidas já perderam pessoas próximas. As informações são do jornal Valor Econômico e da Agência Brasil.

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