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Colunistas Que ano! E 2024?

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(Foto: Freepik)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Mais um ano que vai, mais um ano que vem. Alegrias, tristezas, reflexões e a humanidade cada vez mais belicosa, seres humanos mais duros e difíceis de coexistir. Não vou aqui relembrar tudo que vivemos nesse ano que finda, mas refletir sobre nossas vidas e o futuro no novo.

Em nosso país cada vez mais as castas crescem, uma sociedade separada por privilegiados e egoístas que nada querem perder ou dividir e de outro lado uma grande maioria sobrevivendo com uma renda miserável ou dependentes dos governos.

Parece que as redes sociais não ajudaram muito nesse processo de evolução, se por um lado ajudaram a mostrar verdades por outro estimularam as vaidades, os preconceitos e os sentimentos pequenos do ser humano.

As religiões, confusas em seus exemplos, ensinamentos e princípios. A política dando péssimos exemplos, lideres fracos, uma grande maioria de interessados nos seus privilégios colocando interesses pessoais acima do coletivo, atuando de costas para o povo. O Judiciário esquecendo a razão de sua existência, vivendo nababescamente e descuidando das leis, da nossa constituição e da aplicação efetiva da justiça. Nossa democracia em perigo, presos políticos meios de comunicação atacados restringindo-se as liberdades constitucionais. Líderes sem liderança, com passados comprometidos e sem exemplos positivos a dar.

Vemos uma sociedade que esquece valores morais e éticos. A vida sem valor, matam por qualquer coisa, ciúmes, celular, brigas de trânsito etc.. As drogas dominando tudo, facções crescendo, faturando bilhões e quem consome, quem sustenta o tráfico?

De outro lado uma minoria buscando viver por princípios sérios que elevem o ser humano e melhore a sociedade.

Em meio a tudo isso, nesse final de ano vemos mais um resultado pífio da educação brasileira, nossos jovens aprendendo muito pouco ou quase nada, pais e professores esquecendo de educa-los e ensina-los.

Ainda assim, em meio a tudo isso, não podemos desistir do nosso país e da juventude. Se nossa geração não conseguiu lhes dar melhores oportunidades de futuro e vida, precisamos reagir. Temos que resgatar valores, sermos menos egoístas e materialistas, mais fraternos e solidários. Temos a obrigação de cada um fazer sua parte e no novo ano lutar para dar-lhes novas perspectivas de futuro, eles merecem ter a oportunidade do trabalho digno, de construir suas famílias e tornar nosso país um lugar melhor para viver. Vamos as ruas, que venha 2024!

 

Jocelin Azambuja -Advogado

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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