Terça-feira, 30 de setembro de 2025

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Armando Burd Radiografia do momento

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Ministro Padilha (Foto: Banco de Dados)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Na palestra ontem, durante reunião-almoço na Farsul, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, lembrou Arthur Schopenhauer, buscando definir a rota do governo federal que completa cinco meses e meio: “Importante não é ver o que ninguém viu, mas sim pensar o que ninguém nunca pensou sobre algo que todo mundo vê.”

QUEM PAGA A CONTA

Comentário de Padilha: “Não existe dinheiro público, embora alguns pensem que a riqueza pública seja ilimitada. O Estado não tem outra fonte de recursos além do dinheiro que as pessoas ganham por si próprias. Se o Estado deseja gastar mais do que recebe em tributos, ele só pode fazê-lo tomando emprestado sua poupança ou cobrando mais tributos, e não adianta pensar que alguém vai pagar pela cidadania. Quem sempre paga as contas do Estado é o cidadão.”

INSUSTENTÁVEL

ara justificar a necessidade de reforma da Previdência, Padilha mostrou o déficit com o pagamento das aposentadorias: em 2015 foi de 86 bilhões de reais; este ano, 146 bilhões; em 2017 atingirá 180 bilhões.

COISAS NOSSAS, MUITO NOSSAS

O relatório produzido pela Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, mostra: 81 por cento da população no País afirmam ser possível dar um jeitinho em vez de seguir as leis.
Acompanha o exemplo do que ocorria nos altos escalões da República e que agora enfrenta o poder de Polícia.

DECIDINDO O FUTURO

Quinta-feira próxima haverá reunião da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa para discutir o orçamento estadual de 2017. Se entidades representativas da sociedade não comparecerem, perderão a condição de reclamar depois.

TRANCA DE FERRO

A 29 de outubro de 1996, o Conselho Monetário Nacional proibiu bancos de comprar novos títulos emitidos por estados e municípios. A decisão reduziu a capacidade de endividamento, além de permitir ao Banco Central controlar a emissão de papéis.

RÁPIDAS

* Nada mais surpreende nas finanças públicas do Rio Grande do Sul.

* O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, antecipa: “Para pagar salários do funcionalismo, o próximo ano será pior do que 2016.”

* Servidores públicos de todo o País farão protestos contra o Supremo Tribunal Federal que decidiu pelo corte de salário nos dias de greve.

* Até dezembro, a iniciativa privada vai injetar 197 bilhões de reais na Economia do País com o pagamento do 13º salário.

* Prova de confiança: o índice da Bolsa de Valores de São Paulo, em maio deste ano, estava em 48 mil pontos. Agora, alcança 63 mil.

* Frase de Delfim de Netto que será repetida por muitos que assumirão prefeituras: “Ou vem na minha caçamba ou passo por cima”.

* O senador Renan Calheiros precisa usar botton na lapela: eu amo a ministra Carmen Lúcia.

* Até quando a propaganda eleitoral em rádio e TV, que custa muito aos cofres públicos, levará ao Mundo Encantado?

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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