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Brasil Responsáveis por morte de policiais na capital tinham cargos definidos no tráfico, segundo a polícia

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Os dois policiais foram mortos a tiros na quarta-feira, 26 de junho. (Foto: Reprodução)

Foram revelados, nesta sexta-feira (5), novos detalhes sobre o assassinato dos policiais Rodrigo da Silva Seixas e Marcelo de Fraga Feijó, mortos a tiros no dia 26 de junho. Os delegados responsáveis pelo caso, afirmaram que os três envolvidos no crime são segurança, gerente e líder do tráfico na região do Beco da Bruxinha, onde os disparos aconteceram. A chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor, o diretor da Divisão de Homicídios, Eibert Moreira, e a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Vanessa Pitrez concederam coletiva de imprensa no Palácio da Polícia.

De acordo com o inquérito, os tiros teriam sido realizados de dentro de uma casa, onde estavam Lucas Iago da Rosa, de 19 anos, e o pai, Cléber Josué da Rosa, de 44 anos, que faziam a segurança da chamada boca de tráfico, para garantir que os traficantes realizassem as vendas e que as drogas e armas não fossem encontradas. Depois de atirar nos PMs, o pai teria quebrado o telhado para conseguir escapar. Após a chegada do reforço no beco, a PM conseguiu capturar os criminosos.

Os outros nomes, relevados nesta quinta são do gerente do local, de 32 anos, Rogério Duarte Nascente, e do líder do tráfico, Vladimir Cardoso Soares, “Xu”, de 49 anos. Rogerinho foi preso com carregadores, munição e drogas, enquanto o líder ainda está foragido. Com a ação, a polícia conseguiu responsabilizar toda a cadeia criminosa e não apenas os responsáveis pelos disparos.

Os três responderão por duplos homicídio, duplamente qualificado, e por fazerem parte de uma organização criminosa. Lucas também responderá pelo porte ilegal de arma de fogo. Nenhum dos dois presos, Lucas e Rogerinho, se manifestaram a respeito das acusações.

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