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Cláudio Humberto Riscos à desoneração eram apenas fofocas

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A folga de Jair Bolsonaro no litoral paulista fez acumular leis a serem sancionadas. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

A folga de Jair Bolsonaro no litoral paulista fez acumular leis a serem sancionadas, como a que autoriza os postos a comprarem etanol diretamente dos produtores, e até mesmo o Orçamento de 2022. E abriu espaço para a fofoca, nesta quinta (23), de que não seria possível prorrogar a desoneração da folha de pagamento. Mas o presidente da Câmara, Arthur Lira, devolveu tranqüilidade aos 17 setores da economia beneficiados pela medida: a desoneração está garantida.

Lei garantida

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), também garantiu que a lei será sancionada pelo presidente e cumprida.

Economia resistia

Lira atribuiu a fofoca a especulações da Economia, sempre resistente à ideia da desoneração fora do projeto de reforma tributária.

Mobilização

A desoneração da folha dos setores que geram 6 milhões de empregos passou na Câmara e Senado, após mobilização do setor produtivo.

Deu trabalho

O projeto da Câmara enfrentou discussões e o crivo do Ministério da Economia e dos parlamentares, mas foi aprovada a tempo.

Brasil é ‘top 5’ mundial na vacinação de reforço

O Brasil iniciou em 2 de setembro a aplicação de doses de reforço; as terceiras doses (CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer) e segundas doses (Janssen). Desde então foram aplicadas cerca de 24,5 milhões dessas vacinas em todo o país. Sem incluir a China, cujos dados não são oficiais, o Brasil só aplicou menos reforços que EUA, Reino Unido e Alemanha. E começou a aplicação quase um mês após todos eles.

EUA para trás

Grande produtor de vacina e o país que mais aplicou reforço até agora, os Estados Unidos levaram 83 dias para aplicar 24,5 milhões de doses.

Dose no braço

São 166 milhões de habitantes no Brasil (77,8% da população geral) com ao menos uma dose de vacina contra a Covid-19 no braço.

Vacinação completa

Quase 143 milhões de brasileiros (67% do total) estão com o ciclo vacinal completo, com ao menos duas doses.

Senado devagar

Fernando Bezerra (MDB-PE) já entregou o cargo de líder do governo no Senado, após sua derrota humilhante na disputa para ser ministro do TCU, mas ainda é oficialmente líder, segundo o site do Senado.

Discrição, senhores

Senadores mais próximos ao Palácio do Planalto defendem a indicação para líder de Bolsonaro no Senado de um parlamentar “mais discreto” e sem “rabo de palha”. Leia-se: que não frequente as páginas policiais.

Patrulha ideológica

“Agências” supostamente verificadoras aposentaram o carimbo de verdadeiro. Chegaram a passar todo o ano de 2021 sem atestar conteúdos que, ao contrário do que suspeitaram, eram verdadeiros.

Só para lembrar

Não é piada: o artigo 231 do estatuto do Partido dos Trabalhadores (PT) prevê a expulsão dos quadros de qualquer filiado, por exemplo, pela “inobservância” de princípios éticos e de disciplina. Hahaha!

Overbooking é ilegal

De acordo com o advogado Adriano Custodio Bezerra, o “overbooking”, quando companhias aéreas vendem mais passagens do que assentos disponíveis, é uma prática “comum, abominável e ilegal”.

Natal na guerra

Em 24 de dezembro de 1914 forças alemãs e britânicas decretaram a “Trégua de Natal”, após o armistício informal dos exércitos com direito até a troca de presentes, na Frente Ocidental da Primeira Guerra.

Férias constitucionais

O artigo 57 da Constituição determina que as férias de verão dos parlamentares devem começar em 22 de dezembro, todos os anos, e acabar só em fevereiro. Trabalhar até dia 21 é evento raríssimo.

Feliz Natal

A equipe da coluna agradece e retribui os votos de Feliz Natal e também a parceria das fontes e dos leitores, que representarem a razão do nosso trabalho.

Passou rápido

O ano de 2020 mal acabou e 2022 está logo ali.

PODER SEM PUDOR

Não tem perigo

Homem recatado, Djalma Marinho sempre foi respeitado como um político sábio, no Rio Grande do Norte ou em Brasília. Não era para menos. Certa vez, em campanha no interior, o veterano político acabou atraído para dançar com uma eleitora, numa festa. Um amigo resolveu brincar com a situação, mesmo sabendo do comportamento reto de Marinho: “Dr. Djalma, e se a sua esposa ficar sabendo disso?” Ele brincou: “Minha mulher não acredita em ressurreição, meu caro…”

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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https://www.osul.com.br/riscos-a-desoneracao-eram-apenas-fofocas/ Riscos à desoneração eram apenas fofocas 2021-12-24
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