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Música Rock in Rio: polícia registrou mais de 600 ocorrências relacionadas ao evento

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Segundo a Polícia Civil, a maioria das queixas no festival são sobre furtos. (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil informou que foram registradas mais de 600 ocorrências relacionadas ao Rock in Rio nos primeiros três dias do festival. Segundo a corporação, a maioria das queixas são sobre furtos. Na segunda-feira (5), a Polícia Militar já havia informado que efetuou 14 prisões e apreendeu dois adolescentes.

O Juizado Especial Criminal (Jecrim) que atua no evento também divulgou balanço deste primeiro fim de semana, contabilizando 18 ocorrências de sexta (2) a domingo (4). A assessoria de imprensa do órgão esclareceu que 31 pessoas foram conduzidas ao posto do juizado: sete por furto, cinco por venda de produtos falsificados, cinco por falsificação de ingressos, três por lesão corporal, duas por tráfico de drogas, duas por associação para o tráfico, duas por roubo, duas por desobediência, dois cambistas e uma por ato obsceno.

A estudante Ana Luiza Estrella, de 22 anos, disse ao jornal O Globo que foi assaltada à mão armada no domingo, depois do show de Justin Bieber. Ela se separou dos amigos para ir ao banheiro e, na fila, foi surpreendida por um homem que lhe apontou uma arma, levando seu celular e R$ 100.

“Fiquei em estado de choque, paralisada. Não soube muito bem como reagir, porque tenho pavor de arma. Pensei em ir pro ponto de encontro que tinha marcado com meus amigos caso nos perdêssemos. No caminho, encontrei um grupo de seguranças. Perguntei onde poderia registrar a ocorrência, eles me disseram onde era o Jecrim mas não me deram muita bola não”, conta a estudante.

No sábado, os irmãos gêmeos Vicente e Antônia Rubin, ambos de 16 anos, tiveram seus celulares furtados enquanto curtiam shows no Palco Mundo.

“Aparentemente é uma coisa orquestrada. Foi no meio da multidão, muito de repente. O celular do Vicente estava numa bolsa, tipo uma pochete, e quando ele se deu conta já tinham levado. Com a Antônia, ela tinha acabado de fazer um vídeo na multidão, e quando ela foi guardar o celular, ainda desbloqueado, acabou sendo espremida e furtada”, conta a mãe de ambos, a jornalista Nani Rubin, que teve problemas pra fazer o Boletim de Ocorrência na madrugada de sábado, conseguindo só no dia seguinte.

O mesmo aconteceu com a advogada Patrícia Rocco, 33 anos, que foi furtada no primeiro dia de Rock in Rio.Já passava de meia-noite, tinha acabado o show do Dead Fish no Palco Itaú. Estávamos todos felizes e distraídos. Desci as escadas e já reparei que minha bolsa, uma bolsa pequena, que estava o tempo todo na minha frente, estava aberta e só o meu celular tinha sumido. Mão leve mesmo. Não tinha o que fazer. Não acho que ‘dei mole’, mas quem é carioca fica irritado de sobreviver a carnaval de rua e ser furtado em evento pago”, lamenta a advogada.

Sobre os episódios de roubo e furto do Rock in Rio, o festival se manifestou via assessoria dizendo que os casos devem ser encaminhados para o Jecrim. O posto do Jecrim fica no Velódromo, e funciona nos dias de evento das 13h até o término dos shows, com previsão de encerramento às 5h do dia seguinte. As informações são do jornal O Globo.

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https://www.osul.com.br/rock-in-rio-policia-registrou-mais-de-600-ocorrencias-relacionadas-ao-evento/ Rock in Rio: polícia registrou mais de 600 ocorrências relacionadas ao evento 2022-09-06
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