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Brasil Rombo nos fundos dos funcionários das empresas estatais prejudica 500 mil pessoas

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Essa é décima alta seguida; dos seis tipos pesquisados todos foram reajustados (Foto: Reprodução)

O loteamento político da gestão dos fundos de pensão de estatais nos últimos 12 anos, a partir de um núcleo sindical dos bancários de São Paulo, está por trás do rombo bilionário que ameaça o rendimento de beneficiários, conforme mostrou a série de reportagens publicada na última semana pelo Globo. Gestados na burocracia do PT, esses dirigentes direcionavam investimentos, que – no caso de três fundos – Petros (Petrobras), Postalis (Correios) e Funcef (Caixa Econômica Federal) – causaram perdas de 29,6 bilhões de reais até agosto de 2015, e podem prejudicar 500 mil pessoas.

A Polícia Federal estimou que o prejuízo aos cofres públicos chegue a cerca de 15 milhões de reais. A velocidade com que o rombo nos fundos de pensão das estatais aumenta chama a atenção: em média 3,7 bilhões de reais ao mês, até agosto de 2015. Neste ritmo, os balanços do ano passado da Petros, Funcef e Postalis, cuja divulgação está prevista para abril, devem fechar com perdas de 4,4 bilhões de reais – um valor quase sete vezes maior que as perdas reconhecidas pela Petrobras com corrupção. Para cobrir o rombo, a fatura será dividida ao meio entre associados da Petros, Funcef, Postalis e as estatais patrocinadas.

Características
A maioria dos responsáveis pelos déficits das fundações públicas tem em comum a origem no ativismo sindical. Nos últimos 12 anos, os principais gestores dos fundos de Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios saíram das fileiras do Sindicato dos Bancários de São Paulo. É uma característica dos governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. (AG)

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