Terça-feira, 22 de julho de 2025
Por Redação O Sul | 26 de setembro de 2022
Com o fim de praticamente todas as restrições de viagem internacional por causa da pandemia de Covid e a retomada do turismo, quais são as melhores empresas aéreas para voar?
Segundo a Skytrax World Airline Awards 2022, a Qatar Airways é número 1 do mundo. Em seguida, aparecem a Singapore Airlines e a Emirates.
A pesquisa ouviu clientes entre setembro de 2021 e agosto de 2022 num questionário on-line em inglês, francês, espanhol, russo, japonês e chinês. Mais de 250 companhias aéreas foram citadas.
Também foram elencadas as melhores empresas por cada classe de assento. Para a primeira classe, a Singapore Airlines liderou o ranking. Na classe executiva, a Qatar foi a melhor. Na categoria econômica premium, a britânica Virgin Atlantic Airways levou o troféu. E a Emirates foi a número 1 para a classe econômica.
Na categoria voos de baixo custo de longa distância, a Scoot, braço da Singapore Airlines para low fare, liderou o ranking. A Singapore também foi eleita a empresa com melhor equipe para serviço de bordo. E a ANA foi considerada a primeira no quesito limpeza da cabine.
“A Qatar Airways foi a maior companhia aérea a manter voos frequentes durante a pandemia, com a sua malha aérea nunca ficando menor do que 30 destinos”, afirmou o presidente da Skytrax, Edward Plaisted. “Isso foi reconhecido pelos clientes.”
Veja, abaixo, a lista das 20 melhores:
– Qatar Airways;
– Singapore Airlines;
– Emirates;
– All Nippon Airways (ANA);
– Qantas Airways;
– Japan Airlines;
– Turk Hava Yollari (Turkish Airlines);
– Air France;
– Korean Air;
– Swiss International Air Lines;
– British Airways;
– Etihad Airways;
– China Southern;
– Hainan Airlines;
– Lufthansa;
– Cathay Pacific;
– KLM;
– EVA Air;
– Virgin Atlantic;
– Vistara.
Demanda global
Em outra frente, a demanda global por viagens aéreas domésticas e internacionais registrou aumento de 58,8% em julho, em relação a igual mês do ano passado, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês). A oferta teve alta de 37,3% na mesma comparação. Assim, a taxa média de ocupação das aeronaves ficou em 83,5%, um crescimento de 11,3 pontos percentuais.
“O desempenho continuou forte em julho, observamos alguns mercados alcançando os níveis pré-covid, mesmo com restrições de capacidade em partes do mundo que não estavam preparadas para a velocidade com que as pessoas voltaram a viajar. Ainda há mais terreno para recuperar, mas este é um excelente sinal”, afirma Willie Walsh, diretor-geral da IATA.
Carga
O transporte aéreo global de cargas retraiu 9,7% em julho, em comparação ao mesmo mês em 2021, mas a oferta de capacidade para essa atividade teve alta de 3,6% diante de julho de 2021. “Os dados nos mostram que a carga aérea continua se mantendo, mas, como é o caso de quase todas as indústrias, precisaremos observar cuidadosamente os desenvolvimentos econômicos e políticos nos próximos meses”, conclui Willie Walsh. As informações são da agência de notícias Bloomberg e da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).