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Mundo Se Donald Trump não renunciar, os democratas da Câmara apresentarão impeachment nesta segunda-feira

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Mais de 150 deputados democratas assinaram documento que pede o impeachment. (Foto: Official White House Photo/Tia Dufour)

Os democratas da Câmara de Deputados dos EUA planejam apresentar as acusações do processo de impeachment do presidente Donald Trump nesta segunda-feira (11), segundo dois assessores democratas. Mais de 150 deputados democratas, bem mais que a metade da bancada na Câmara, assinaram o documento com as acusações para o impeachment de Trump redigidos pelos pelos deputados David Cicilline, Ted Lieu e Jamie Raskin, que se concentram na invasão do Congresso e acusam o presidente de incitar a insurreição.

“Esta conduta é tão grave que este presidente representa um perigo tão claro e presente para nossa democracia, que não acho que possamos simplesmente dizer vamos esperar” até que Trump deixe o cargo, disse Cicilline em entrevista. O presidente eleito, Joe Biden, toma posse em 20 de janeiro.

A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, já declarou que vai apoiar a abertura de um processo de impeachment se Trump não deixar o cargo logo. Mas a liderança democrata não programou uma votação sobre o tema e a Câmara está em recesso até depois da posse de Biden.

“É a esperança dos membros [da Câmara] que o presidente renuncie imediatamente”, disse Pelosi em comunicado após uma reunião da bancada democrata na Câmara. “A Câmara vai preservar cada opção… como grande respeito, nossas deliberações continuarão.”

Excluído

O Twitter excluiu novos tuítes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dessa vez disparados da conta oficial do governo (POTUS). A rede suspendeu ainda a conta de campanha presidencial (TeamTrump) pelo mesmo motivo.

Horas depois de sua conta principal (realDonaldTrump) ser banida, Trump tuitou: “Não seremos SILENCIADOS!” da conta do governo, que possui 33,4 milhões de seguidores e é passada de presidente para presidente.

“O Twitter não é sobre Liberdade de Expressão”, prosseguiu Trump nos tuítes agora excluídos, acrescentando que está considerando construir sua própria plataforma de mídia social em um futuro próximo. A conta de campanha do presidente foi outra a ser banida, logo depois dela enviar um tuíte com uma “declaração do presidente Trump” acusando o Twitter de “banir a liberdade de expressão” e coordenar com “os democratas e a esquerda radical” para silenciá-lo.

Gary Coby, diretor de campanha digital de Trump, tentou “emprestar” sua conta (garycoby) para o chefe, mudando o nome do perfil para “Donald J. Trump” e colocando uma foto do chefe do executivo. Também foi suspensa. Procurado, o Twitter disse que as contas usadas por Trump para tentar contornar a proibição podem enfrentar suspensão permanente sob suas políticas.

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