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Geral Secretaria da Saúde imunizou pelo menos 62,6% dos grupos de risco contra a gripe em Porto Alegre

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Para os demais grupos, a . (Foto: Divulgação)

Os dados de sexta-feira (25), do vacinômetro do Ministério da Saúde indicam que, dos grupos de risco para influenza, Porto Alegre vacinou 62,68%, ou seja, 251.402 doses da vacina.

A meta é imunizar 90% de cada grupo (crianças entre seis meses e 5 anos, idosos, trabalhadores da saúde, indígenas, gestantes, puérperas até 45 dias depois do parto e professores das redes básica e do ensino superior), além de pessoas com comorbidades (doenças pré-existentes), que somam 76.954 doses. O número total de doses administradas na cidade, pela SMS (Secretaria Municipal de Saúde), é de 334.595, incluindo ainda pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

O índice de Porto Alegre é superior ao do País (62,5%) e inferior ao do RS (67,86%). Entre as capitais da Região Sul, Porto Alegre apresenta o maior número de imunizados, mas, se consideradas todas as capitais e o Distrito Federal, ocupa a 15ª posição.

Goiânia (GO) apresenta o maior percentual de vacinados entre os grupos, com 106,59%, seguido de Macapá (AP), 98,86%, únicas capitais a atingirem a meta antes do final da campanha, previsto para 1º de junho. A menor porcentagem é verificada em Boa Vista (RR), com 28,42%. A campanha de vacinação prossegue até 1º de junho, com exceção de 31 de maio, feriado de Corpus Christi. Mais de 130 locais de vacinação são oferecidos pela SMS na cidade. Os estoques da vacina estão normalizados.

Dos grupos elencados como de risco em 2018, Porto Alegre mantém menor índice entre as crianças (37,77%) e as gestantes (41,14%). Dos idosos, grupo com maior número de pessoas, 73% foram vacinados.

De acordo com o Boletim Epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde, referente aos dados acumulados até a Semana Epidemiológica 19 de 2018 (até 12 de maio), foram confirmados no País 6.483 casos de síndrome respiratória aguda grave, dos quais 1.326 por vírus Influenza.

Desses, a maior parte é dos vírus que compõem a vacina oferecida pelo SUS (Sistema Único de Saúde): 60% foram causados por H1N1, 20% pelo H3N2 e 10,8% pelo vírus Influenza B, o que reitera a importância da vacinação dos grupos considerados com maior risco de complicações, que podem levar a internações hospitalares e à morte. O maior números dos casos foi registrado na região Nordeste do País, cujas capitais apresentam cobertura vacinal superior a 60% em seis dos nove Estados até o momento.

Em relação aos óbitos, o Boletim do MS confirma 1.046 mortes por SRAG no Brasil, sendo 20% (214) por influenza. O vírus H1N1 levou a óbito 59,8% das vítimas; o H3N2, 19,6% e o vírus B foi responsável por 8,4% dos óbitos por SRAG/Influenza. São Paulo registra o maior número, com 20,6% das mortes.

A SMS enfatiza as orientações do MS. Além da vacinação dos grupos de risco, é preciso ficar atento aos sintomas e adotar medidas preventivas para a transmissão dos vírus: Para melhor recuperação do quadro clínico, é importante que o paciente procure atendimento médico nas primeiras 48 horas de sintomas, que incluem febre alta de início súbito, entre outros. O tratamento é garantido pelo SUS. O medicamento Oseltamivir (Tamiflu) é dispensado na rede pública, de acordo com prescrição médica.

Para prevenir a transmissão dos vírus influenza, é importante adotar medidas como etiqueta respiratória e lavagem frequente das mãos. A SMS indica aos profissionais de saúde que consultem os protocolos de tratamento da doença e o diagrama de Classificação de Risco e Manejo do Paciente, adaptado para a rede municipal em 2018.

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