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Seleção Seleção Brasileira volta ao palco do 7 a 1 com a defesa zerada na Copa América

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Tite e a Seleção chegam a Belo Horizonte para a semifinal da Copa América. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Voltar ao Mineirão em uma semifinal tornou impossível não recordar a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na mesma fase, no mesmo campo, na Copa do Mundo de 2014. Mas, ao encarar a Argentina por uma vaga na decisão da Copa América de 2019, o Brasil começará a partida com sua defesa bem mais sólida do que a vista há cinco anos no mesmo estádio. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Em quatro jogos na competição sul-americana, a equipe de Tite não foi vazada nenhuma vez. A meta de Alisson, 26, foi pouco ameaçada, fruto do bom trabalho defensivo. Nas raras vezes em que os adversários se viram em boa posição para concluir – como no chute de Derlis González ainda no início do difícil confronto com o Paraguai, nas quartas de final –, o goleiro apareceu muito bem.

Ataques pouco produtivos

Como os ataques brasileiros se mostraram tão pouco produtivos quanto os do rival no empate por 0 a 0 na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, os anfitriões da Copa América tiveram de encarar os pênaltis para sobreviver.

Alisson defendeu a cobrança do zagueiro Gustavo Gómez, o que acabou sendo decisivo para a vitória por 4 a 3 dos donos da casa. Importante na classificação, o gaúcho ampliou a confiança dos torcedores em sua capacidade, uma segurança que ainda não era observada na última Copa do Mundo.

O gaúcho foi criticado após a eliminação diante da Bélgica, nas quartas de final. E respondeu com uma temporada excelente no Liverpool, com a conquista da Liga dos Campeões. Na seleção, ele sofreu apenas 1 gol nos 9 jogos que disputou desde o Mundial da Rússia e se consolidou como uma peça muito pouco contestada.

Quero continuar fazendo história, dando meu melhor. A temporada que tivemos no Liverpool foi brilhante, e este grupo da seleção brasileira também tem muito potencial. É um grupo que merece vencer, luta dentro de campo. Essa entrega precisa ser valorizada e precisa ser mantida”, afirmou.

Ele também tem elogios à proteção que lhe tem sido dada pela dupla de zaga, formada por Thiago Silva e Marquinhos. Os dois e aqueles que os auxiliam vêm fazendo um trabalho firme, que provavelmente terá seu maior teste até aqui na semifinal: frear o craque argentino Lionel Messi no palco do 7 a 1.

Ninguém aqui tem amnésia. Ninguém esqueceu o que aconteceu nem vai esquecer”, disse Thiago, que estava na Copa de 2014, mas, suspenso, não atuou no jogo histórico. “Só que a gente não pode ficar pensando só nas coisas ruim que aconteceram. Vamos tentar ser agressivos, manter nosso padrão e, claro, ter todo o cuidado, porque estaremos diante do melhor jogador do mundo.”

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