Segunda-feira, 07 de outubro de 2024
Por Redação O Sul | 30 de setembro de 2024
O que acontece com um arquivo quando ele está “na nuvem”? Para onde ele vai? Será que fica flutuando junto com as nuvens no céu? Em tecnologia, a definição de “nuvem” pode parecer estranha, mas, basicamente, é um termo utilizado para descrever uma rede de servidores conectados à internet.
Google Drive, iCloud, Dropbox e One Drive são alguns exemplos de serviços com armazenamento em nuvem que estão na rotina de milhões de pessoas. Indo mais além, até seus emails estão na nuvem, já que você pode acessá-los de qualquer dispositivo, seja no computador ou celular. Isso quer dizer que, pela internet, com seu login e senha você pode acessar tais informações.
Servidor remoto
Quando você armazena dados na nuvem, basicamente está transferindo os arquivos de seu dispositivo local para um servidor remoto. Curioso saber que seus arquivos podem estar guardados em um data center do outro lado do mundo, o que não é um problema exatamente.
Memória
Uma das vantagens de ter arquivos e backups na nuvem é a praticidade e a agilidade para obter os documentos. Se você precisava ter acesso ao equipamento físico em que os arquivos estavam guardados para recuperá-los, agora, basta entrar no site do serviço de armazenamento, ou aplicativo e fazer o download ou acessá-los sem precisar ocupar espaço na memória do seu dispositivo.
Cópias redundantes
Outra vantagem é que nos armazenamentos nos servidores costumam ter cópias redundantes, ou seja, as chances de seus dados serem perdidos são próximas a zero. Um armazenamento em casa em um HD externo, por exemplo, é muito mais arriscada nesse sentido.
Por outro lado, se por acaso houver um vazamento de dados da empresa que faz o serviço data center, ou alguém ter acesso à sua conta com sua senha, a pessoa pode ter os seus documentos. Por isso, a importância de ter uma boa senha e um login em dois fatores para maior segurança.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigência em 2020, exige que as empresas com atuação por aqui armazenem dados de brasileiros em servidores locais, ou em países com legislação semelhante à nossa. As informações são do jornal Extra.