Por Redação O Sul | 8 de março de 2016
As redes sociais dos mais variados tipos ajudam a conectar pessoas com interesses em comum. Pensando nisso, a cada dia surgem sites e aplicativos, mas um deles, o “Meu Patrocínio”, está causando polêmica por tentar unir homens ricos e bem-sucedidos e mulheres inteligentes e ambiciosas. Segundo os donos do site, a ideia não tem nada a ver com prostituição, mas com a vontade de unir pessoas com interesses em comum.
O site oferece dois perfis de usuário. O “Sugar Daddy” é um homem bem-sucedido, normalmente entre 30 e 60 anos, que busca mulheres atraentes, focadas nos seus objetivos. Já a “Sugar Baby” é uma jovem estudante ou profissional que deseja encontrar alguém que “a apoie mentalmente, emocionalmente e financeiramente”. O site cobra uma mensalidade de 199 reais para os homens que quiserem interagir e trocar mensagens. Já as mulheres nunca pagam.
Desde novembro, quando entrou no ar, o site teve mais de 20 mil cadastros em todo o País, em uma proporção de um homem para cada quatro mulheres. Os homens que utilizam o serviço têm, em média, 42 anos e renda mensal de 42 mil reais a 54 mil reais. Já as mulheres têm, em média, 26 anos, mas a renda delas não foi avaliada. A fundadora do “Meu patrocínio”, Jennifer Lobo, explica que decidiu criar o portal para ajudar a criar relacionamentos mais transparentes.
“Todos nós temos o direito de buscar relacionamentos onde as expectativas são claramente definidas desde o começo. Criei esta comunidade onde pessoas podem ser abertas e honestas sobre suas expectativas e obter em retorno exatamente o que estão buscando em um relacionamento”, afirmou.
