Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Armando Burd Situação pré-falimentar

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Na foto, o delegado Emerson Wendt, chefe da Polícia Civil.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Parece que poucos percebem e se rebelam contra o empobrecimento do ensino de nível médio, cujos currículos vão se esvaziando de conteúdos históricos nas escolas públicas. Igualmente, as línguas estrangeiras são cada vez pior tratadas. O resultado aparece nas provas de ingresso no nível superior: entre outras deficiências, o imenso número de candidatos incapazes de articular períodos com sentido.

Substituindo a habilitação, expande-se a intoxicação ideológica com slogans bem decorados. Tudo sob a égide de secretarias municipais e estaduais, além do Ministério da Educação.

Muda para melhor

A população anda tão assustada que a divulgação da queda nos indicadores criminais gera até surpresa. É resultado, porém, de ações cada vez mais articuladas de inteligência, sistemas de informações e utilização de alta tecnologia pela Secretaria de Segurança Pública.

A expectativa é que a tendência de redução dos crimes se mantenha com o ingresso de mais policiais civis e militares no quadro durante as próximas semanas.

Acréscimo de conteúdo

O combate aos crimes na era digital ganha valiosa contribuição com o lançamento do livro Tecnologia da Informação & Direito, de Ângela Kretschmann e Emerson Wendt. Os autores abordam os principais pontos polêmicos que instigam a análise jurídica e o desenvolvimento do Direito para a solução de conflitos típicos da era digital. Abrange as áreas do direito do consumidor, do direito à imagem, dos delitos cibernéticos, conhecidos como crimes digitais, e do direito autoral.

O lançamento com autógrafos ocorre hoje, às 19h, na livraria Saraiva, do Shopping Praia de Belas.

Prazos chegam ao final

Será a 27 deste mês ou a 4 de abril a reunião do Tribunal Regional Federal que examinará os recursos finais do ex-presidente Lula. Nem seus defensores duvidam que haverá confirmação da sentença condenatória.

A possibilidade de habeas corpus preventivo está afastada porque a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, não incluiu o processo nas pautas dos próximos 60 dias.

Primeiro ato do calote

A 13 de março de 1990, o Banco Central decretou feriado bancário de três dias, com o fechamento de todo o mercado financeiro. Os que tinham dinheiro aplicado no overnight e nos fundos de curto prazo não receberiam rendimento nesse período. A medida foi tomada de comum acordo entre o presidente José Sarney e seu sucessor Collor de Mello, que assumiria dois dias depois.

Chance para não ser perdida

Retrato sem retoques mostra o País com carga tributária proibitiva e crescimento insustentável dos gastos públicos.

Eleições ocorrem também para julgar a exorbitância, o excesso, a ilegalidade, a fraude e a simulação.

A urna eletrônica serve para buscar uma forma mais eficiente da gestão pública.

Na gangorra

A segunda reunião do ano do Comitê de Política Monetária, do Banco Central, está agendada para 20 e 21 deste mês. Vai se saber para que lado vai pender a taxa de juros.

Sabe tudo

A 13 de março de 1988, o procurador geral da República, Sepúlveda Pertence, disse que “pela primeira vez na história do país surgiram condições para a revelação de redes institucionalizadas de corrupção em vários ministérios”. Acrescentou que “a investigação era difícil porque o pagamento de propinas era escondido cientificamente, exigindo excepcional esforço para descobrir quem pagou, quanto pagou e onde depositou o dinheiro”.

Sepúlveda, há cinco semanas, passou a ser o advogado do ex-presidente Lula.

Rodízio de escândalos

Se o mercado da carne continuar infestado de criminosos, o Brasil se complicará mais com a União Europeia, comunidade de 28 nações que tem 500 milhões de consumidores.

Dois lados

Governos estaduais com cofres raspados dizem que vão gerindo a crise. A população, que espera por serviços públicos, digere.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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