Por Redação O Sul | 1 de outubro de 2015
Não é de hoje que alguns padrões de beleza brasileiro conquistaram o mundo. A depilação brasileira batizada de “Brazilian bikini wax” ganhou fama internacional e virou moda entre as americanas. Nossa famosa escova progressiva também fez a cabeça das europeias que a apelidaram de “Brazilian Blowout”. Mas o que realmente vem crescendo e conquistando mais adeptas são as cirurgias plásticas de bumbum chamadas de “Brazilian butt lift”.
De acordo com a Sociedade Interncaional de Cirurgia Plástica, quase 64 mil cirurgias de aumento de glúteo foram realizadas no Brasil em 2013, e 320 mil nos outros países. Houve um aumento de quase 400% no número de procedimentos realizados desde 2010. Atualmente dispomos de três possibilidades de procedimento.
O primeiro consiste na injeção da gordura retirada de outra região do corpo no bumbum, procedimento chamado de lipoescultura glútea. A segunda opção é o uso dos implantes de silicone. Eles são introduzidos em um plano abaixo da musculatura do bumbum e introduzidos por uma pequena incisão no sulco entre as nádegas deixando uma cicatriz quase inaparente.
A terceira opção é a associação do implante de silicone nos glúteos com a lipoaspiração de flancos e culotes conferindo às nádegas um aspecto preenchido e ao mesmo tempo natural. A injeção de produtos sintéticos com silicone em gel, bioplastia, PMMA (polimetilmetacrilato) e hidrogel não são recomendados e podem trazer maus resultados e complicações desastrosas.
Recentemente chegou ao Brasil uma nova geração de implantes de silicone para o aumento dos glúteos. Segundo Eddie de Oliveira, presidente da Eurosilicone, empresa responsável pelo produto, os novos implantes apresentam múltiplas opções de diâmetro, altura, volume e projeção, o que garante um resultado sob medida para cada paciente. Tive a oportunidade de utilizar esses implantes e achei muito interessante, principalmente pela sua espessura mais grossa que minimiza o risco de complicações e confere um resultado mais natural ao bumbum, deixando-o preenchido, porém sem aparência vulgar. (Paulo Godoy/DSP)
