Terça-feira, 06 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 4 de agosto de 2017
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Relator da ação na qual o Ministério Público de Contas pedia providências, o conselheiro Algir Lorenzon, do Tribunal de Contas do Estado concedeu ontem medida cautelar ordenando que sejam reduzidos os salários dos secretários municipais de Viamão. Não era pouca coisa: o reajuste de 24,89% foi aprovado no maio pela Câmara de Vereadores, aumentando os vencimentos dos secretários municipais de Viamão de R$ 6,9 mil para cerca de R$ 8,6 mil.
Nova proposta limita cedências a sindicatos
O governo do Estado acredita que obterá os 33 votos necessários para aprovar o novo texto da emenda constitucional que vai limitar o número de servidores cedidos aos sindicatos, custeados pelos contribuintes. O texto da proposta prevê que será cedido com ônus para a origem apenas um servidor por categoria e não por sindicato ou entidade classista como acontece atualmente. A proposta, porém, não limita o número de cedidos além destes, desde que os sindicatos se responsabilizem pelos salários dos cedidos.
Agenda positiva do Ministério da Saúde
O gabinete do ministério da Saúde informa à coluna que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, lança nesta sexta-feira, em Curitiba, a Campanha Nacional de Amamentação 2017, que terá enfoque diferente este ano e novidades quanto à licença-paternidade. O lançamento acontece na semana alusiva à Semana Mundial de Amamentação, comemorada entre os dias 1º e 7 de agosto. Durante o evento, o ministro apresentará os avanços nas políticas de saúde voltadas ao incentivo à amamentação.
Na briga Aécio x Alckmin, sobrou para Michel Temer
Após a votação da autorização para a investigação do presidente Michel Temer pela Câmara, sobraram sequelas com o PSDB. Ontem, o vice-líder do governo, Darcísio Perondi, foi enfático ao avisar ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que ele não terá o apoio dos peemedebistas na candidatura à Presidência da República em 2018. Alckmin, segundo os governistas, foi o protagonista da traição ocorrida em plenário, onde faltaram muitos votos tucanos. Nos bastidores, foi o resultado de uma disputa entre os grupos de Geraldo Alckmin e Aécio Neves.
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