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Brasil Pesquisa indica que 72% dos brasileiros não apoiam Eduardo Bolsonaro na embaixada dos Estados Unidos

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Se aprovado, o texto apoiado por Eduardo liberaria a venda de ao menos um remédio à base de canabidiol. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A provável indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para assumir a embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos, não tem o apoio da maioria da população brasileira, aponta uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26).

De acordo com o levantamento CNT/MDA , 72,7% dos entrevistados consideram a indicação inadequada porque acreditam que o presidente da República, Jair Bolsonaro, não deveria nomear membros da sua família para cargos desse tipo.

Apenas 21,8% dos entrevistados disseram que a indicação, que foi prometida pelo presidente, é adequada porque Bolsonaro tem a prerrogativa de indicar qualquer pessoa para o posto. Outros 5,5% não souberam ou não quiseram responder.

Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo informou que Eduardo Bolsonaro não teria o mínimo de 41 votos no plenário do Senado para ser aprovado para o comando da representação diplomática mais importante do Brasil no exterior.

Na pesquisa CNT/MDA, foram realizadas 2.002 entrevistas, entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios de 25 unidades da Federação. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais.

Giro pelo Senado

Em périplo pelo Senado, o deputado Eduardo Bolsonaro declarou que quer mostrar “um Eduardo um pouquinho diferente” na busca por ter seu nome aprovado para a embaixada brasileira em Washington.

Ele destacou que a pauta comercial do Brasil com os Estados Unidos tem sido o tema mais recorrente nas conversas com senadores. “São conversas particulares, eu converso com eles, eles demonstram interesse para saber se eu tenho as qualificações necessárias para assumir o cargo. É o momento para mostrar o Eduardo um pouquinho diferente do que por vezes sai na imprensa, enfim, conhecer eu como eu sou”, disse o deputado após visita ao gabinete do senador Jorginho Mello (PP-SC).

O nome de Eduardo ainda não foi encaminhado pelo pai, o presidente Jair Bolsonaro, ao Senado. Para ser efetivada, a nomeação precisa do aval da Casa. Aliados do deputado avaliam que a indicação deverá ser oficializada no mês que vem, ainda durante a discussão da reforma da Previdência.

Para o filho de Jair Bolsonaro, os senadores têm interesse na relação comercial entre os dois países e querem impulsionar a geração de emprego. Eduardo declarou que, se possível, estará com o presidente da República na Assembleia Geral da ONU, em setembro, nos Estados Unidos.

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