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Brasil Uma pesquisa mostrou o crescimento na perspectiva para emprego, disse a Confederação Nacional da Indústria

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Companhias investem em programas de requalificação para combater etarismo e ampliar diversidade de equipes. (Foto: Agência Brasil)

Mesmo com queda registrada na atividade e emprego entre novembro e dezembro, as expectativas dos industriais são positivas para os próximos seis meses. Segundo a Sondagem Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), os empresários estimam aumento no número de empregados, alta nos investimentos, demanda, exportações e compra de matérias-primas.

A projeção para o número de empregados passou de 51,7 pontos na pesquisa feita no mês de novembro para 53,1 pontos na pesquisa divulgada nesta sexta-feira (25) – números abaixo de 50 indicam queda. Na pesquisa de dezembro de 2017, o indicador estava em 50,2.

A intenção de investir ficou em 56,1 pontos, ante 55,5 pontos da pesquisa anterior. Já o índice que mede a demanda ficou em 60,3 pontos, o de quantidade exportada em 56,1 pontos e o de compras de matéria-prima ficou em 57,5 pontos.

“O aumento da intenção de investir do empresário é uma excelente notícia. A concretização destes investimentos geram mais emprego, mais produção e mais renda, dando condições para que a indústria, e a economia como um todo, não só apresentem taxas maiores de crescimento, mas, mais ainda, trilhem um caminho de crescimento sustentado no longo prazo”, afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.

De acordo com a pesquisa, as empresas ainda estão insatisfeitas com as condições financeiras no trimestre. O indicador que mede a margem de lucro operacional passou de 42,4 pontos para 42,0 pontos – abaixo de 50 pontos indica insatisfação.

Em relação ao preço das matérias-primas, recuou de 68,8 pontos em novembro para 58,9 pontos em dezembro. O número que indica a satisfação em relação à situação financeira foi de 46,9 pontos para 46,1 pontos, enquanto o de acesso ao crédito foi de 38,2 pontos para 38,3 pontos.

Criação de empregos

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais.

Essa é a diferença entre as contratações, que totalizaram 15.384.283 em 2018, e as demissões – que somaram 14.854.729 pessoas.

Os números, do Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), foram divulgados na quarta-feira (23) pelo Ministério da Economia.

De acordo com dados oficiais, esse também foi o melhor resultado, para um ano fechado, desde 2013 – quando foram abertas 1.138.562 empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas abertas em cinco anos.

Com a criação de empregos formais em 2018, o Brasil fechou o ano com um estoque de 38,39 milhões de empregos formais existentes. No fim de 2017, o saldo de empregos formais estava em 37,86 milhões de vagas. O resultado de 2018 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 – quando 39,20 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

 

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