Sábado, 20 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 19 de março de 2020
O começo dos testes de uma vacina contra o novo coronavírus nos Estados Unidos é uma notícia animadora, mas nada garante que a abordagem, iniciada com voluntários sadios, dará origem a uma forma viável de imunização.
Até hoje, o método empregado pelos pesquisadores americanos não chegou a produzir uma vacina comercializada.
A equipe do Instituto de Pesquisa em Saúde Kaiser Permanente, em Seattle, liderada pela médica Lisa Jackson, já começou a ministrar as primeiras doses de sua vacina experimental a um grupo que contará com 45 participantes, no total. Cada um deles receberá duas doses, com um intervalo de 28 dias entre as aplicações.
O trabalho está sendo feito em parceria com a empresa de biotecnologia Moderna e é financiado pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, órgão do governo americano.