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Mundo Veja a lista de países que apoiam a Rússia no ataque à Ucrânia

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Representantes do bloco não enxergam com bons olhos relações próximas entre Moscou e Pequim durante a guerra na Ucrânia. (Foto: Reprodução)

Ainda que a maioria dos líderes mundiais repudiem a invasão da Rússia na Ucrânia, o presidente Vladimir Putin, conta com o apoio de alguns antigos aliados. Alguns líderes já declararam abertamente apoio à Rússia, embora nenhuma nação tenha enviado armamentos ou contigentes militares. O levantamento foi feito pela CNN Brasil.

Os movimentos do líder russo de intensificar a presença de tropas na fronteira com o país ucraniano foi condenado por Estados Unidos e parte da Europa. A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) inclusive tem fornecido apoio logístico à Ucrânia. No entento, Putin encontra suporte em países que já precisaram da ajuda da Rússia em outros momentos decisivos da história e se solidarizaram com a decisão do chefe de estado russo.

Confira quais são os países:

Belarus

Com uma posição estratégica, Belarus faz fronteira tanto com a Rússia quanto com a Ucrânia. Por isso, Putin aproveitou os laços com o presidente bielorrusso, Aleksandr Lukashenko, para conduzir testes militares no país.

Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi incisivo ao declarar apoio aos movimentos de Putin na Ucrânia. Maduro afirmou que tem “certeza de que a Rússia sairá dessa batalha unida e vitoriosa” e declarou “todo o apoio ao presidente Putin e seu povo”. Maduro disse que a Otan planeja cercar a Rússia e destruir o país.

A Venezuela é historicamente uma grande aliada geopolítica da Rússia no mundo. O governo de Putin tem cooperação militar, econômica e estratégica com o país latino-americano, a quem fornece equipamentos militares e mantém laços econômicos.

Cuba

Apesar de ter defendido uma solução diplomática para o conflito, o Ministério das Relações Exteriores cubano disse que os EUA aumentaram as ameaças contra Putin e por isso agravaram a crise.

“O governo dos EUA vem ameaçando a Rússia há semanas e manipulando a comunidade internacional sobre os perigos de uma ‘invasão maciça iminente’ da Ucrânia. Forneceu armas e tecnologia militar, enviou tropas para vários países da região, aplicou sanções unilaterais e injustas e ameaçou outras represálias”, diz o comunicado.

Nicarágua

Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, foi um dos primeiros líderes mundiais a apoiar publicamente a posição da Rússia. Ortega disse que a tentativa da Ucrânia de ingressar na Otan representa uma ameaça à Rússia. “Se a Ucrânia entrar na Otan, eles dirão à Rússia que vamos à guerra, e isso explica porque a Rússia está agindo assim. A Rússia está simplesmente se defendendo”, afirmou.

Síria

O ministro das Relações Exteriores da Síria apoiou a decisão de sua aliada Rússia de reconhecer duas regiões separatistas no leste da Ucrânia.“A Síria apoia a decisão do presidente Vladimir Putin de reconhecer as repúblicas de Luhansk e Donetsk e cooperará com elas”, disse Faisal Mekdad em um pronunciamento.

Irã

O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, disse ao presidente russo, Vladimir Putin,que a expansão da Otan era uma “séria ameaça” à segurança e estabilidade da região.

“A expansão da Otan para o leste cria tensão e é uma séria ameaça à estabilidade e segurança de Estados independentes em várias áreas”, disse Raisi após o ataque militar da Rússia à Ucrânia. “Espero que o que está acontecendo beneficie os povos e toda a região”, completou.

China

Embora os chineses ainda não tenham se posicionado concretamente ao lado da Rússia em relação ao conflito na Ucrânia, o governo chinês evita classificar o movimento de Putin como “invasão”, e chegou a culpar os EUA por “exagerar” na perspectiva de expansão da Otan para o Leste Europeu.

País asiático defende o diálogo entre as partes e não declarou apoio formal aos atos de Putin nem à postura da Otan. “As preocupações legítimas de segurança de todas as partes devem ser respeitadas e abordadas. A porta para resolver pacificamente a questão da Ucrânia por meio do diálogo e da negociação não deve ser fechada”, diz o governo chinês.

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