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Mundo Veja como a americana que criou sua primeira empresa aos 11 anos se tornou a dona de um negócio multimilionário

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Empresária disse que começar a universidade com apenas 14 anos significou que o lado social de estar lá foi "extremamente desafiador". (Foto: Reprodução)

Deb Weidenhamer iniciou seu primeiro negócio com apenas 11 anos, completou o ensino fundamental e médio mais rapidamente que outras crianças e terminou a universidade quando tinha apenas 18 anos, quando a maioria das pessoas está começando a vida universitária.

Em 1995 e, ainda com 20 e poucos anos, ela abriu a própria firma de leilões e, duas décadas depois, a American Auction Company realiza leilões online e ao vivo vendendo de tudo: de imóveis e joias, instrumentos musicais e até equipamentos pesados. O total de compras nos Estados Unidos chegou a 245 milhões de dólares em 2014. E, em 2012, a companhia foi a primeira estrangeira a conseguir uma licença para realizar leilões na China.

Deb atualmente está escrevendo dois livros sobre negócios e também é colunista de um jornal. O trabalho na casa de leilões vai das 9h30min até 1h da madrugada. Ela é uma pessoa determinada, responde perguntas de forma sucinta e objetiva. E, para ela, perceber que nem todos os funcionários têm a mesma determinação é um de seus grandes problemas. “Estou constantemente pressionando as pessoas para que elas façam mais, tenham mais, tentem mais e se você é aquele tipo de pessoa que só aparece no trabalho e quer ir para casa em um horário certo, então provavelmente isto não vai funcionar muito bem para você”, disse.

Negócios.

Aos onze anos de idade, depois de perceber que não receberia parte dos lucros das vendas de biscoitos em seu grupo de escoteiras, ela começou sua própria companhia de vendas, indo de porta em porta oferecendo de tudo: desde pequenos objetos para casa até equipamento para camping.

Com o grande interesse que tinha em números e finanças, Deb começou a trabalhar formalmente vendendo seguros. Em seguida, ela conseguiu um emprego no setor de fusões e aquisições de empresas em San Francisco, em uma época em que ela vivia na cidade de Phoenix. Durante os cinco anos em que trabalhou no setor, ela precisava viajar toda semana.

O primeiro funcionário de Deb foi um cão de guarda de 68 quilos (Foto: Reprodução)

O primeiro funcionário de Deb foi um cão de guarda de 68 quilos (Foto: Reprodução)

Conversa de viagem.

Em uma destas viagens ela se sentou ao lado de um homem de cerca de 80 anos que trabalhou como leiloeiro. A descrição que ele fez de seu dia de trabalho e o quanto de dinheiro que ganhou intrigou a americana. Um mês depois ela saiu do emprego e se matriculou em uma escola de leiloeiros onde aprendeu a falar como um leiloeiro, rapidamente, descrevendo cada lance.

Ela usou as economias para alugar um armazém em uma área decadente de Phoenix e começou a fazer propaganda para empresas, tentando convencê-las a escolher sua casa de leilões para vender seus bens. Nos primeiros 30 meses ela não teve salário e investiu tudo o que ganhava na empresa, trabalhando das 7h da manhã até a madrugada e fazendo de tudo, desde dirigir caminhões até realizar os leilões sozinha.

Na época, o primeiro funcionário era um cão de guarda de 68 quilos, que cuidava da segurança de Deb e que, depois, se transformou em bicho de estimação. “Em termos de solidão acho que não teria conseguido se não tivesse um cachorro”, disse. Um ano depois de abrir a casa de leilões, Deb começou a contratar funcionários e agora tem quase 300 no mundo todo.

Na China.

Deb trabalhou muito para estabelecer sua presença na China e agora a companhia realiza entre 24 e 30 leilões por mês no país. A americana passa quase metade do tempo lá. A entrada no novo país instigou os instintos empreendedores da americana e ofereceu um novo caminho para o crescimento de sua empresa.

“Faço piada com meus amigos [falando] que poderia começar três novos negócios por dia na China pois há tantas oportunidades”, afirmou. (AG)

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