Tania Gomes e Flávio Krawczyk estiveram no Paço Municipal. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Gasparotto
O encantamento mágico de Veneza não admite comparações – os americanos dizem muito bem, “Never compair” – nem críticas. Aqueles que amam a cidade italiana não enxergam problemas de cheias nem de odores, pois vivem as emoções despertadas pelos antigos palácios e igrejas multisseculares ao longo dos canais. Um dos problemas abomináveis, especialmente no verão, são os turistas…
Silvia Livi e Rogério Livi fizeram incontáveis registros fotográficos em prédios antigos que acolhiam mostras da Bienal realizada na cidade. Evidenciam em suas fotos as vetustas e atraentes estruturas arquitetônicas, trabalhadas pelo tempo e as intempéries.
Escolheram expor as imagens no Porão do Paço dos Açorianos, salientando semelhanças nas arcadas formadas por velhos materiais e grades corroídas. Incluíram antigas matrizes de olarias e assinalam as marcas dos tijolos que serviram para levantar as paredes da sede do poder municipal. Criam uma poética de sintonia muito agradável para conferir.
O vernissage reuniu nomes das artes e cultura, proporcionando boas trocas de ideias e informações. Passaram por lá, Paula Ramos, José Francisco Alves, Ena Lautert, Tania Gomes e Flávio Krawczyk, entre muitos outros. A mostra pode ser conferida até 26 de agosto.
Silvia Livi e Rogério Livi: belas escolhas dos prédios de Veneza. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Algumas das fotografias com ângulos atraentes da arquitetura da cidade italiana. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Ana Livi e Mauro Rosito. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Giuliano Ferrony conferindo os registros feitos no vernissage. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Paula Ramos e Fábio André Rheinheimer. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
A artista plástica Ena Lautert. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
No detalhe: uma das arcadas do porão do paço. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
José Francisco Alves e Silvio Schuh. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Antigas matrizes de olarias que marcavam os tijolos. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)
Uma moldura assinala as estrelas, a marca dos tijolos usados para levantar as paredes da sede municipal. (Foto: Pedro Antonio Heinrich/especial)