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Variedades Xuxa teme rejeição a seu livro infantil e rebate críticas a filme erótico, dizendo: “Não me ofende”

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(Foto: Blad Meneghel/Reprodução)

Xuxa foi entrevistada por Renata Ceribelli para falar de seu livro, “Maya, bebê arco-íris”. O livro foi inspirado na afilhada, personagem título, de apenas 4 meses, filha de Vavá e Fabi. Vavá era uma fã da apresentadora e passou a trabalhar com ela há muitos anos. A bebê foi gerada através de uma inseminação artificial das mães. “Maya veio para mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus”, observa Xuxa, que diz temer pela rejeição à obra.

Xuxa fez uma análise diante da pergunta de Renata, que quis saber se ela já havia se apaixonado por uma mulher: “Não, mas se eu me apaixonasse, com certeza, todo mundo iria saber. Dois homens podem se amar, um homem e uma mulher, duas mulheres, eu acho que a gente não tem que botar um rótulo nisso daí. Amor é amor, não importa o sexo”.

A eterna Rainha dos Baixinhos também lembrou dos preconceitos que passou, inclusive quando namorou Pelé. “Tinha até uma piada, que diziam: qual é a diferença entre a Xuxa e o chuchu? Que a Xuxa era comida de preto rico e chuchu era de preto pobre. E as pessoas riam, vinham me falar disso rindo e eu não respondia nada. Como é que eu posso não ter respondido nada?”, se questiona.

Até o assunto de maior tabu veio à tona na entrevista: a participação de Xuxa no filme erótico “Amor estranho amor”. A produção da apresentadora até tentou não deixá-la responder. Mas ela foi adiante: “Não adianta fazer assim que acabou que, agora, eu vou falar. Seguinte, é muito bom, que cada vez que eu falo sobre isso, as pessoas levantam essa bandeira, dizendo: mas você transou com um garoto de 12 anos num filme, então, vamos lá. Eu não transei, aquilo é ficção,senão, o Arnold Schwarzenegger deveria estar preso, porque matou um monte de gente nos filmes dele. No filme, eu fazia o papel de uma menina de 15 anos que foi vendida para um prostíbulo e lá tinha um menino de 12 anos, não é minha biografia, nem perto da minha história”, diz Xuxa, que recorreu à Justiça e conseguiu impedir a exibição do longa de Walter Hugo Khouri: “Esse filme fala de uma coisa muito atual, que é a exploração infantil, isso é a realidade de muita gente e isso tem que ser falado, sim.. Obrigada, mais uma vez, por ter me dado a oportunidade de falar que isso é uma ficção, mas a realidade existe, sim, com esse nome de exploração infantil e que existe demais nesse país”.

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https://www.osul.com.br/xuxa-teme-rejeicao-a-seu-livro-infantil-e-rebate-criticas-a-filme-erotico-dizendo-nao-me-ofende/ Xuxa teme rejeição a seu livro infantil e rebate críticas a filme erótico, dizendo: “Não me ofende” 2020-11-03
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