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Brasil Polícia indicia Najila Trindade sob acusação de extorsão, fraude processual e denunciação caluniosa no caso Neymar

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Najila registrou boletim de ocorrência acusando Neymar de estupro e agressão no dia 31 de maio. (Fotos: Reprodução/Instagram)

A Polícia Civil de São Paulo concluiu nesta terça-feira (10) outros dois inquéritos relacionados à denúncia de agressão e estupro feita contra Neymar. A modelo Najila Trindade, que acusou o jogador do PSG (Paris Saint-Germain), foi indiciada por denúncia caluniosa, extorsão e fraude processual.

Najila disse que Neymar teria cometido o estupro em um hotel em Paris, na França. Estivens Alves, ex-marido da modelo, também foi indiciado pelo crime de fraude processual e ainda vai responder pela divulgação de conteúdo erótico de Najila a um jornalista.

O primeiro inquérito sobre o caso, que investigava a suposta agressão e o estupro, foi concluído em julho. A delegada Juliana Lopes Bussacos, titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo, alegou que não havia provas suficientes e decidiu não indiciar o jogador.

O inquérito foi, então, para o Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do Ministério Público de São Paulo, que manteve a decisão da delegada. A juíza Ana Paula Vieira de Moraes, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, aceitou o pedido da Promotoria para arquivar a denúncia contra Neymar no início de agosto.

Porém, duas outras investigações ainda estavam em curso. Uma delas foi pedida pela defesa do próprio Neymar, que alegou que houve denunciação caluniosa e extorsão por parte de Najila. O outro inquérito foi aberto voluntariamente pelos delegados para apurar o desaparecimento de aparelhos eletrônicos da casa da modelo.

Após a decisão da delegada Monique Lima pelo indiciamento do casal, os inquéritos, que estão sob segredo de Justiça, foram encaminhados ao Tribunal de Justiça para apreciação pelos representantes do Ministério Público e do Poder Judiciário.

Procurado, Cosme Araújo, advogado de Najila, afirmou que só irá se pronunciar após ter acesso ao inquérito policial.

Cristiano Ronaldo

Advogados do atacante português Cristiano Ronaldo admitiram que pagaram 375 mil dólares (o equivalente a 1,5 milhão de reais pela cotação atual) à modelo norte-americana Kathryn Mayorga, que o acusou de estupro em 2009, para encerrar o caso em segredo. A informação foi divulgada no mês passado pela emissora CNN, que teve acesso ao acordo confidencial.

Mayorga, hoje com 35 anos, alegou que o craque, cinco vezes ganhador da Bola de Ouro, a forçou a fazer sexo em 13 de junho de 2009 no quarto de um hotel em Las Vegas, nos Estados Unidos, apesar de ela ter rejeitado as investidas dele. A modelo entrou com um processo para invalidar o acordo em 2018, argumentando que a defesa do atacante português se aproveitou de seu “frágil estado emocional” para obrigá-la a assiná-lo. Cristiano Ronaldo afirma que a relação entre os dois foi consensual.

“Nego de maneira taxativa as acusações que me foram dirigidas. O estupro é um crime abominável, que vai contra tudo o que sou e o que acredito. Não quero alimentar o espetáculo midiático criado por pessoas que querem se promover às minhas custas”, disse o jogador da Juventus, em mensagem postada no Twitter em outubro de 2018.

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