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Brasil A prova do Enem seguiu para a gráfica com inspeção da Polícia Federal

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No mesmo dia, a Polícia Federal repetiu uma inspeção que havia feito na quinta-feira passada no interior da empresa responsável pela impressão da avaliação. (Foto: Divulgação)

A prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano foi enviada para a gráfica na última sexta-feira (28). No mesmo dia, a PF (Polícia Federal) repetiu uma inspeção que havia feito na quinta-feira (27) no interior da empresa responsável pela impressão da avaliação, localizada em São Paulo.

As informações são de Camilo Mussi, presidente substituto do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), responsável pelo Enem, que participou de audiência pública na Câmara nesta terça-feira (03). Ele garantiu a segurança do exame e afirmou que o cronograma está mantido, com aplicação das provas em 3 e 10 de novembro.

“Temos uma certeza nesse momento da segurança que a gente quer e deseja para os exames como ocorreu nos últimos anos. Quero reforçar que o cronograma está mantido”, afirmou Mussi ao participar de audiência na Câmara sobre o Enem.

Segundo Mussi, a prova foi enviada à gráfica com três dias de antecedência do estabelecido no cronograma. Ele afirmou que agora começa a fase de diagramação da prova para posterior impressão. Na inspeção que a PF fez, foi avaliada tanto a área da diagramação quanto da impressão em relação à segurança, para evitar vazamentos.

Uma novidade deste ano, segundo Mussi, é que qualquer toque de celular, mesmo que de alarme, desclassificará os estudantes. Ele afirmou que a regra tem sido reforçada nos materiais de divulgação do Enem.

Digital

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira vai deixar de aplicar o Exame Nacional do Ensino Médio em papel a partir de 2026. A transição do papel para o computador vai começar em 2020 com um projeto-piloto para 50 mil candidatos de 15 capitais, explicou Alexandre Lopes, o novo presidente do Inep, em entrevista coletiva a jornalistas em Brasília, na manhã desta quarta-feira.

Custo estimado em R$ 20 milhões

“As primeiras aplicações digitais serão opcionais”, informou o Ministério da Educação em uma nota distribuída aos jornalistas, explicando que a estimativa de custo do projeto-piloto é de R$ 20 milhões. “Os participantes poderão escolher, no ato de inscrição, pela aplicação piloto no modelo digital ou pela tradicional prova em papel”, diz o comunicado, enfatizando que, “em caso de problemas logísticos na aplicação digital, o participante poderá participar da reaplicação”.

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