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Colunistas Amigos impetram habeas em favor de Lula. E perdem

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“Eu fui citado 3 vezes durante um pronunciamento de 6 minutos e a minha honra e a do meu pai foi atingida", disse, na tribuna, Marchezan Júnior. (Foto: Banco de Dados)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Em um dia conturbado, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva sofreu ontem outra derrota no Judiciário. Desta vez, no Tribunal Regional Federal, onde o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava-Jato no TRF-4, decidiu não conhecer o pedido de habeas corpus preventivo feito em favor do ex-presidente Lula.

O curioso é que o habeas corpus não foi impetrado pelo ex-presidente. Mas pros amigos ligados ao Diretório do Partido dos Trabalhadores do município de Itaperuna. O habeas foi impetrado no dia 8 de março. No pedido, os advogados do diretório requeriam liminarmente a expedição de salvo conduto pelo desembargador Gebran, ordenando ao juiz Sérgio Moro que “nunca mais conduzisse o ex-presidente Lula coercitivamente…” Para os leitores que pretendem obter mais informações, o número do processo no TRF-4: 50106917720164040000.

Comportamento dos tribunais
Os ocupantes de tribunais superiores, contrariando a expectativa de alguns líderes governistas, não tem se mostrado “gratos”. Prova disso tem sido o ranking destes tribunais. O TRF-4, por exemplo, que tem competência para julgar os recursos da Operação Lava-Jato, tem confirmado mais de 90% das decisões do juiz da 13 Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro.

Pimenta critica o falecido deputado Nelson Marchezan
Na sessão plenária de ontem na Câmara dos Deputados, o gaúcho Paulo Pimenta (PT) fez um duro ataque ao falecido deputado Nelson Marchezan, e ao seu filho, o deputado Marchezan Júnior. Segundo Pimenta, “a história, com certeza, garante-nos que entre todos que estamos aqui talvez nenhum de nós tenha vivido com tanta fartura as benesses da Ditadura, pois era o deputado Nelson Marchezan o presidente desta Casa, o líder da Arena. Se há alguém aqui que pode ser chamado de filho da Ditadura, de filhote da Ditadura, é o deputado Nelson Marchezan Júnior”.

A resposta de Marchezan
Marchezan Júnior, em seguida, pediu a palavra ao presidente da sessão, deputado Eduardo Cunha, com base no Regimento Interno, assinalando que “eu fui citado 3 vezes durante um pronunciamento de 6 minutos e a minha honra e a do meu pai foi atingida. Então, eu peço a vossa excelência que me conceda o tempo proporcional para que eu possa responder às agressões pessoais”. E respondeu: “Presidente, eu lhe agradeço e 3 minutos já são suficientes para explicar ao deputado Paulo Pimenta que eu não conheci o seu pai, eu não sei qual é a herança que ele lhe deixou, eu sei que a herança que o meu pai me deixou é a possibilidade, deputado Pimenta, de andar nas ruas e olhar as pessoas nos olhos”.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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