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Brasil Bolsonaro diz que a invasão de celulares foi um atentado grave contra o Brasil e suas instituições

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"Que sejam duramente punidos! O Brasil não é mais terra sem lei", escreveu o presidente no Twitter. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse nesta quinta-feira (25) que a invasão de seus celulares foi um “atentado grave contra o Brasil e suas instituições” e pediu que os envolvidos sejam duramente punidos.

“Por questão de segurança nacional, fui informado pela Polícia Federal e @JusticaGovBR de que meus celulares foram invadidos pela quadrilha presa na terça, 23. Um atentado grave contra o Brasil e suas instituições. Que sejam duramente punidos! O Brasil não é mais terra sem lei”, escreveu o presidente no Twitter.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou na manhã desta quinta que aparelhos celulares de Bolsonaro foram alvo de ataques do grupo de hackers preso em uma operação realizada na terça-feira (23) em São Paulo.

Hackers

Após a operação que prendeu quatro suspeitos de envolvimento na invasão ao Telegram do ministro da Justiça, Sérgio Moro, a PF (Polícia Federal) investiga um possível envolvimento de outras seis pessoas no caso. Os nomes delas apareceram vinculados às contas utilizadas nos ataques ao ministro, porém, em um primeiro momento, a PF não identificou a participação direta desses suspeitos nos fatos.

A PF apresentou ao juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, um relatório de diligência no qual listou os e-mails dessas seis pessoas, que estavam vinculados às contas dos usuários do sistema BRVOZ das quais partiram os ataques.

Com base nesse documento, a PF solicitou o afastamento do sigilo telemático desses e-mails para acessar seu conteúdo e apurar se os outros alvos também estão envolvidos no caso do ataque a Moro. O juiz autorizou a medida e determinou a quebra do sigilo telemático desses e-mails.

Em seu relatório de diligência, a PF apontou a “necessidade de identificação quanto a participação ou não” dessas seis pessoas nos fatos. Um dos suspeitos, citado pela PF pelo nome de Anderson José da Silva, é o dono de uma das contas a partir da qual partiram os ataques. Apesar de ser o dono da conta, porém, até agora a PF não identificou ter sido Anderson autor de tentativas de invasão – apenas que sua conta teria sido usada por terceiros para esta finalidade.

A PF rastreou os endereços de IP utilizados para as invasões do Telegram e conseguiu chegar aos endereços das casas dos suspeitos dos ataques a Moro e outras autoridades.

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