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Economia Empresas norte-americanas apreensivas com críticas públicas que lhes faz o novo presidente dos Estados Unidos

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Executivos têm de estar preparados no caso dos insultos de Trump partirem na sua direção. (Crédito: Reprodução)

Mesmo diante da proximidade do dia 20 de janeiro, data de sua posse, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não dá sinais de que vai deixar de criticar marcas que despertam sua ira, como Boeing e Vanity Fair se deram conta nas últimas semanas. A espontaneidade com que faz denúncias e a rapidez com que suas palavras viajam, particularmente no Twitter, têm gerado desconforto entre os executivos de marketing, que agora têm de estar preparados no caso dos insultos de Trump partirem na sua direção.

Isso vem levando algumas marcas a traçar, preventivamente, planos de contingência informais. Analistas do setor e especialistas em administração de crise estão de acordo é que não há nada no manual que oriente os executivos sobre como lidar com uma controvérsia provocada no Twitter pelo presidente eleito. “São águas muito desconhecidas nas quais as empresas têm de navegar”, afirmou Tim Calkins, especialista em marketing. “Raramente estivemos tão polarizados e nunca tivemos um presidente tão rápido no ataque contra ameaças detectadas.”

Não é aconselhável que uma empresa conteste a autoridade de um governo futuro, seja na mídia social, seja numa campanha publicitária formal. Mas se mostrar conciliador ou apoiar uma figura que provoca tanta discórdia como Trump também pode ter consequências negativas, afirma Calkins, que aconselha as empresas a se manterem o mais quietas possíveis.

No entanto, se a sua empresa for criticada, segundo Scott Farrel (especialista em administração de crises), não existe resposta padrão. “A única coisa que se aplica em qualquer caso é a rapidez”, diz Farrell. “A lentidão mata as empresas rapidamente numa postagem no Twitter.” (AE)

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