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Teatro & Dança Encontro debate a dramaturgia produzida por mulheres no Rio Grande do Sul

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A mesa tem entrada franca e mediação de Fernanda Moreno e Patrícia Silveira. (Foto: Divulgação)

“Quem tem medo das DramaturgAs? Mulheres trabalham aqui” é a segunda mesa de debates sobre dramaturgia feita por mulheres no Rio Grande do Sul. A iniciativa é do Coletivo As Dramaturga e está vinculado à Semana da Mulher promovida pelo Teatro de Arena. Neste encontro serão tratados a importância e o reconhecimento da mulher como criadora de dramaturgia.

As escritoras vão ler trechos de suas obras e realizarão um debate sobre o papel da mulher na escrita teatral. Desta vez, a mesa contará com as convidadas: a diretora e professora de teatro, atriz, mestra em Teoria da Literatura, Fernanda Moreno; a doutoranda em Teoria da Literatura, jornalista e escritora, Natasha Centenaro; a diretora, atriz, doutora em Escrita Criativa, Patrícia Silveira; a diretora, atriz, mestra em Escrita Criativa e diretora do Complexo Criativo Cômica Cultural, Patsy Cecato; e a diretora, atriz, idealizadora e coordenadora do Bando de Brincantes e doutoranda em Artes Cênicas, Viviane Juguero.

No primeiro encontro, intitulado “Mesa de dramaturgia de autoria feminina – Mulheres podem parir qualquer coisa!”, realizado em agosto de 2017 no Teatro de Arena, a intenção foi apresentar, divulgar e garantir visibilidade às dramaturgas e suas trajetórias.

A dramaturgia de autoria feminina é uma temática que necessita de lupa social. Segundo a pesquisa do Grupo de Estudos em Dramaturgia e Crítica Teatral, da Universidade de Brasília (UnB), coordenado pelo professor André Luis Gomes, sobre a publicação de textos de teatro no Brasil, de um corpus total levantado desde 1958, o percentual é de apenas 21,1% de mulheres escritoras de teatro, contra 75,1% de dramaturgos.

Conforme o artigo “A dramaturgia de autoria feminina: 1990 a 2005”, de Laura Castro de Araújo, das 216 peças publicadas, incluídas na pesquisa, menos da metade pertencem a dramaturgas. E, a maioria das dramaturgas que recebem publicações de suas obras – especialmente antologias – são as que já foram reconhecidas pela crítica teatral e acadêmica, tais como, Maria Adelaide Amaral, Renata Pallottini, Leilah Assumpção e Consuelo de Castro”, afirma a pesquisadora.

E como é a produção e a escrita de textos de teatro por mulheres no Rio Grande do Sul, em especial em Porto Alegre? Quem são as dramaturgas que trabalham, escrevem, produzem e publicam seus textos? Onde elas estão?

A mesa tem entrada franca e mediação de Fernanda Moreno e Patrícia Silveira.

Serviço:

Quem tem medo das DramaturgAs? Mulheres trabalham aqui

Data: 6 de março

Horário: 20h

Local: Teatro de Arena (Avenida Borges de Medeiros – Centro Histório – Porto Alegre)

Entrada franca.

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https://www.osul.com.br/encontro-debate-dramaturgia-produzida-por-mulheres-no-rio-grande-do-sul/ Encontro debate a dramaturgia produzida por mulheres no Rio Grande do Sul 2018-02-27
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