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Por Redação O Sul | 23 de agosto de 2019
Após cinco meses sem fazer uma aparição pública, o filho mais novo do presidente norte-americano, Donald Trump, Barron Trump, surpreendeu a todos no domingo (18). Não apenas pelo visual, bem mais informal, mas por sua altura: Barron, de 13 anos, está mais alto que os pais. O atual presidente dos Estados Unidos mede 1,90m enquanto sua mulher, Melania, tem 1,80m. As informações são do jornal Extra.
O jovem foi fotografado com os pais ao chegar ao clube de golfe do presidente, em Nova Jersei, com um look despojado e informal composto por camisa Ralph Lauren preta, jeans e tênis esportivos.
Durante a campanha, o filho mais novo de Trump era visto em inúmeras conferências de imprensa, comícios, sessões de fotos e discursos, e, embora nunca tenha participado ativamente, sua seriedade era notável: ele estava sempre de terno.
Mas nos últimos meses, suas poucas aparições vinham preocupando a imprensa – a última vez que tinha sido visto havia sido em março –, principalmente levando em conta que o presidente dos EUA sempre costuma ser clicado com seus filhos e netos.
Em junho, por exemplo, Trump levou parte da família a uma viagem ao Palácio de Buckingham, em Londres, onde foi acompanhado da mulher e dos filhos Donald Jr, Ivanka, Eric e Tiffany. A exceção foi Barron.
Desde o início do mandato, Barron não exerce o papel de filho do presidente como faziam as filhas do ex-presidente Barack Obama, Malia e Sasha, ou Chelsea, filha de Bill Clinton. A família também pediu à imprensa que respeite a privacidade do adolescente, que atualmente frequenta a escola particular St. Andrew, no bairro de Potomac, em Maryland.
Imigrantes
O governo Trump divulgou na quarta-feira novas regras que permitirão às autoridades deter famílias de imigrantes por tempo indefinido, enquanto juízes consideram conceder-lhes asilo nos Estados Unidos.
As regras, que certamente trarão um desafio legal, substituirão um acordo legal de 1997 que limita o tempo que as autoridades de imigração dos Estados Unidos podem deter as crianças migrantes. O acordo é geralmente interpretado no sentido que famílias devem ser liberadas dentro de 20 dias.
Autoridades do governo culpam o chamado acordo “Flores” pelo aumento na imigração, especialmente de famílias da América Central, dizendo que ele incentiva os imigrantes a levarem crianças para que possam ser libertados nos Estados Unidos enquanto seus processos judiciais estão pendentes.
As famílias normalmente têm que esperar vários meses para que seus casos passem pelo tribunal de imigração, e a nova regra permitirá que o Departamento de Segurança Interna mantenha essas famílias em centros de detenção.