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Armando Burd Marcação cerrada sobre deputados

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Além do ministro-chefe da Casa Civil (foto), o empresário Carlos Jereissati Filho também confirmou presença. (Foto: Gabriela Korossy/Agência Câmara)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O vice-líder da bancada federal do DEM, deputado Onyx Lorezoni, antecipou sua chegada a Brasília e ontem à noite começou a telefonar a seus colegas para que estejam hoje no plenário. O esforço da oposição é no sentido de que, em todas as sessões da semana, estejam no plenário 51 parlamentares, número mínimo para a abertura.

Onyx calcula que a 11 de abril terá se esgotado o prazo de 15 sessões, conforme exige o regimento interno, e o relatório da comissão especial, favorável ou não ao impeachment, vá para votação três dias depois. Para aprovar o afastamento da presidente Dilma, serão necessários 342 votos.

O caldeirão esquenta.

DINHEIRO EM CAIXA

O blog de Roberto Jefferson localizou:

“No mesmo dia em que mandou imprimir um Diário Oficial para garantir a nomeação de Lula como ministro, a presidente Dilma editou decreto transferindo o orçamento de 40 bilhões de reais do PAC para a Casa Civil. O objetivo da manobra é cristalino: dotar a pasta de Lula de recursos a serem usados para convencer deputados a votar contra o impeachment. O decreto transforma a Casa Civil em balcão para neutralizar o impedimento de Dilma.”

HÁ DEZ ANOS

A 21 de março de 2006, o presidente Lula admitiu a dimensão da crise que o governo enfrentava com as novas denúncias contra o ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Sua manifestação foi curta: “A situação está mal, mas sou brasileiro e lutador”.

O presidente classificou de “baixo nível” as denúncias contra Palocci e disse que estava disposto a entrar na briga para defender o governo. Criticou o Congresso por não votar o Orçamento Geral da União, além de outras propostas de interesse da população. Responsabilizou também a oposição: “A maior desgraça do ser humano é a inveja”.

HORIZONTE

As rubricas de receitas e despesas não param no País do Produto Interno Bruto negativo: o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, explicará amanhã no Senado a execução da política monetária e traçará as perspectivas para os próximos meses.

COMEÇA DE NOVO

O governo do Estado não desiste do hábito de enxugar gelo: agora, fará nova ofensiva para recuperar o que a União deve da Lei Kandir, criada em 1996.

JOGAM LIVRES

A Comissão Especial sobre Reformulação da Legislação do Esporte, da Câmara dos Deputados, reúne-se às 13h30min de hoje no Palácio Farroupilha. Dará um passo decisivo se incluir o afastamento de diretores oportunistas, que se perpetuam nos clubes. Embolsam arrecadações, não pagam impostos e seguem em campo.

COMO FAZER

O roteiro de trabalho da Comissão Especial sobre o Código de Processo Penal será definido amanhã na Câmara dos Deputados. O ponto de partida e de encerramento: a redução da impunidade. Os brasileiros não suportam mais viver enclausurados.

RÁPIDAS

A segurança na Câmara dos Deputados será redobrada.

O senador Delcídio do Amaral, que presidiu a CPI dos Correios em 2005, é um arquivo vivo. Desce a ladeira sem freios.

Ex-aliados do PT, que agora falam, mostram-se ressentidos e fazem o País sofrer sacolejos.

Para homenagear vítimas da ditadura, o presidente Barack Obama chegará amanhã a Buenos Aires.

Não faltam governantes que se intoxicam com a bajulação de quem os cerca.

Gravações do poder, a serem divulgadas, obrigarão emissoras de TV a fazer a recomendação da idade mínima de 14 anos para assistir.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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Jogaram o Aécio fora!
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https://www.osul.com.br/marcacao-cerrada-sobre-deputados/ Marcação cerrada sobre deputados 2016-03-21
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